PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente francês naturaliza 28 atiradores senegaleses
Paris , França (PANA) - Vinte e oito atiradores senegaleses, que combateran nas fileiras do Exército francês, serão naturalizados este sábado pelo Presidente francês, François Hollande, durante uma cerimónia a realizar-se no Palácio Presidencial.
A cerimónia será marcada por uma projeção de testemunhos de antigos atiradores senegaleses que combateram no Exército francês e por um discurso do chefe de Estado francês.
A iniciativa é de Aissata Seck, uma deputada socialista da cidade de Bondy, nos arredores parienses e atual porta-voz do candidato às eleições presidenciais, Benoît Hamon.
Aissata Seck, descendente dum atirador, lançou uma petição em novembro de 2016, que recolheu mais de 60 mil assinaturas em algumas semanas para a naturalização de todos os atiradores senegaleses residentes em França e para que o país reconheça como seus estes homens que lutar por ele até 1960.
Graças ao êxito da petição, Aissata Seck, acompanhada do deputado socialista Daniel Goldberg e do militante socialista Fouad Ben Ahmed, foi recebida no Ministério francês do Interior onde lhe garantiram que « todos os atiradores senegaleses residentes em França poderão beneficiar da naturalização por decreto ou declaração segundo o caso de cada um, ou eventualmente a título de ferido de guerra ».
Para atingir os atiradores, a informação foi veiculada pelas estruturas dos Antigos Combatentes, pelas prefeituras e pelos centros de acolhimento, o que permitiu recolher centenas de processos enviadas depois às prefeituras.
Após a cerimónia no Palácio Presidencial, os atiradores convidados. entre os quais o mais jovem tem 79 anos de idade e o decano 91 anos de idade, irão a diferentes prefeituras de França para serem atendidos.
-0- PANA BM/BEH/FK/DD 13abril2017
A cerimónia será marcada por uma projeção de testemunhos de antigos atiradores senegaleses que combateram no Exército francês e por um discurso do chefe de Estado francês.
A iniciativa é de Aissata Seck, uma deputada socialista da cidade de Bondy, nos arredores parienses e atual porta-voz do candidato às eleições presidenciais, Benoît Hamon.
Aissata Seck, descendente dum atirador, lançou uma petição em novembro de 2016, que recolheu mais de 60 mil assinaturas em algumas semanas para a naturalização de todos os atiradores senegaleses residentes em França e para que o país reconheça como seus estes homens que lutar por ele até 1960.
Graças ao êxito da petição, Aissata Seck, acompanhada do deputado socialista Daniel Goldberg e do militante socialista Fouad Ben Ahmed, foi recebida no Ministério francês do Interior onde lhe garantiram que « todos os atiradores senegaleses residentes em França poderão beneficiar da naturalização por decreto ou declaração segundo o caso de cada um, ou eventualmente a título de ferido de guerra ».
Para atingir os atiradores, a informação foi veiculada pelas estruturas dos Antigos Combatentes, pelas prefeituras e pelos centros de acolhimento, o que permitiu recolher centenas de processos enviadas depois às prefeituras.
Após a cerimónia no Palácio Presidencial, os atiradores convidados. entre os quais o mais jovem tem 79 anos de idade e o decano 91 anos de idade, irão a diferentes prefeituras de França para serem atendidos.
-0- PANA BM/BEH/FK/DD 13abril2017