PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Militares proibidos de integrar governo de transição na Guiné-Conakry
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O governo de transição na Guiné-Conakry não deve integrar responsáveis militares suspeitos de ter participado no massacre de militantes democráticos no a 28 de Setembro último, indicou quinta-feira o Grupo de Contacto Internacional sobre a Guiné (GCIG).
Este Grupo sublinhou que o governo de transição, a ser criado em breve para levar o país ao regresso ao regime civil, não deve incluir pessoas responsáveis pelo assassinato de cerca de 150 Conakry-Guineenses em Conakry, a capital do país.
A Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceram a implicação do chefe da junta exilado no Burkina Faso, o capitão Moussa Dadis Camara, do seu ex- adjundante de campo, Aboubacar Toumba Diakite, e de Claude Pivi, o ministro da Segurança Presidencial no assassinio de 150 pessoas em Conakry.
O relatório da ONU foi entregue ao presidente da Comissão da UA (CUA), Jean Ping, que se comprometeu a agir consequentemente.
O documento afirmou que o apoio da UA ao general Konaté, enquanto chefe do Governo de transição, não significa que as pessoas implicadas nas atrocidades na Guiné-COnakry sejam perdoadas.
O GCIG ressaltou que as autoridades guineenses deverão mobilizar-se para criar um governo de união.
Ele acolheu com satisfacção o gesto do Secretário-Geral (SG) da ONU, Ban Ki- Moon, que consiste em entregar o relatório sobre o massacre conakry-guineense a diversas internacionais.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) indicou estar a levar a cabo inquéritos sobre eventuais crimes contra a humanidade na Guiné-Conakry na sequência desta matança.
O grupo pede aos membros da comunidade internacional para apoiar os esforços da Guiné-Conakry para a promoção e proteção dos direitos humanos e no combate à impunidade.
O Grupo de Contacto Internacional integra os países africanos membros do Conselho de Segurança da ONU que são o Gabão, o Uganda, a Nigéria, assim como o medianeiro na crise conakry-guineense, o Presidente do Burkina Faso, Blaise Compaoré.
Este Grupo sublinhou que o governo de transição, a ser criado em breve para levar o país ao regresso ao regime civil, não deve incluir pessoas responsáveis pelo assassinato de cerca de 150 Conakry-Guineenses em Conakry, a capital do país.
A Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceram a implicação do chefe da junta exilado no Burkina Faso, o capitão Moussa Dadis Camara, do seu ex- adjundante de campo, Aboubacar Toumba Diakite, e de Claude Pivi, o ministro da Segurança Presidencial no assassinio de 150 pessoas em Conakry.
O relatório da ONU foi entregue ao presidente da Comissão da UA (CUA), Jean Ping, que se comprometeu a agir consequentemente.
O documento afirmou que o apoio da UA ao general Konaté, enquanto chefe do Governo de transição, não significa que as pessoas implicadas nas atrocidades na Guiné-COnakry sejam perdoadas.
O GCIG ressaltou que as autoridades guineenses deverão mobilizar-se para criar um governo de união.
Ele acolheu com satisfacção o gesto do Secretário-Geral (SG) da ONU, Ban Ki- Moon, que consiste em entregar o relatório sobre o massacre conakry-guineense a diversas internacionais.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) indicou estar a levar a cabo inquéritos sobre eventuais crimes contra a humanidade na Guiné-Conakry na sequência desta matança.
O grupo pede aos membros da comunidade internacional para apoiar os esforços da Guiné-Conakry para a promoção e proteção dos direitos humanos e no combate à impunidade.
O Grupo de Contacto Internacional integra os países africanos membros do Conselho de Segurança da ONU que são o Gabão, o Uganda, a Nigéria, assim como o medianeiro na crise conakry-guineense, o Presidente do Burkina Faso, Blaise Compaoré.