PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Incêndio no Monte Tchota de Cabo Verde está sob controlo, garante governante
Praia, Cabo Verde (PANA) - O incêndio de grandes proporções que, desde quarta-feira última, já destrui cerca de 8 mil hectares da zona florestal de Monte Tchota, no município de São Domingo, está sob controlo, garantiu sexta-feira na Praia a ministra cabo-verdiana da Administração Interna, Marisa Morais.
Marisa Morais garantiu que a extinção total do incêndio, que está ser combatido pelas diversas corporações de bombeiros de toda a ilha de Santiago, é uma questão de horas.
A ministra explicou que as dificuldades para combater as chamas nada têm a ver com a falta de meios mas com o acesso difícil à zona montanhosa do Monte Tchota, situada numa altitude de mil e 50 metros.
Para a governante, que esteve no local do sinistro, onde foi mobilizado todo o Serviço de Proteção Civil da ilha de Santiago, o que acontece é que, além das condições climatéricas desfavoráveis, nomeadamente ventanias fortes, veículos dos bombeiros enfrentaram dificuldades de acessibilidade à zona sinistrada.
Foi preciso recorrer a autotanques de menor dimensão para levar água até ao pico onde as chamas persistiam, anotou.
O incêndio chegou a ameaçar o centro de comunicações localizado nessa localidade e onde estão instaladas todas as antenas de radiocomunicação, de televisão e telecomunicações fixas e móveis.
No entanto, os bombeiros, com o apoio de militares que garantem a segurança do centro, impediram as chamas de atingirem as instalações e seus equipamentos, o que, se acontecesse, poderia provocar a paralisação do país em termos de comunicação, de acordo com Marisa Morais.
O incêndio, pretensamente provocado por mão humana, ou seja por fogo posto, atingiu uma vasta área de terreno do perímetro florestal considerado como o “pulmão” da maior ilha e mais habitada do arquipélago cabo-verdiano.
-0- PANA CS/DD 26abr2014
Marisa Morais garantiu que a extinção total do incêndio, que está ser combatido pelas diversas corporações de bombeiros de toda a ilha de Santiago, é uma questão de horas.
A ministra explicou que as dificuldades para combater as chamas nada têm a ver com a falta de meios mas com o acesso difícil à zona montanhosa do Monte Tchota, situada numa altitude de mil e 50 metros.
Para a governante, que esteve no local do sinistro, onde foi mobilizado todo o Serviço de Proteção Civil da ilha de Santiago, o que acontece é que, além das condições climatéricas desfavoráveis, nomeadamente ventanias fortes, veículos dos bombeiros enfrentaram dificuldades de acessibilidade à zona sinistrada.
Foi preciso recorrer a autotanques de menor dimensão para levar água até ao pico onde as chamas persistiam, anotou.
O incêndio chegou a ameaçar o centro de comunicações localizado nessa localidade e onde estão instaladas todas as antenas de radiocomunicação, de televisão e telecomunicações fixas e móveis.
No entanto, os bombeiros, com o apoio de militares que garantem a segurança do centro, impediram as chamas de atingirem as instalações e seus equipamentos, o que, se acontecesse, poderia provocar a paralisação do país em termos de comunicação, de acordo com Marisa Morais.
O incêndio, pretensamente provocado por mão humana, ou seja por fogo posto, atingiu uma vasta área de terreno do perímetro florestal considerado como o “pulmão” da maior ilha e mais habitada do arquipélago cabo-verdiano.
-0- PANA CS/DD 26abr2014