PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe interino da Junta promete transição pacífica na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O presidente interino do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD), o general Sékouba Konaté, tranquilizou quarta-feira à noite os seus compatriotas ao prometer-lhe "uma nova autoridade de transição pacífica" que vai fixar brevemente as datas das eleições.
Falando algumas horas depois da sua estada duma semana em Marrocos, onde se deslocou para visitar o chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara, o general Konaté anunciou, depois con certação com este último, a indicação em breve pela oposição dum novo primeiro-ministro saído das suas fileiras para formar um Governo de União Nacional.
"Os Guineenses continuam impacientes e exigentes.
Deveríamos fazer renascer a esperança e a confiança para todos os nossos compatriotas e romper o isolamento do nosso país no plano internacional", declarou o general Konaté, ladeado de todos os oficiais superiores no quartel Almamy Samory Touré de Conakry.
O presidente interino do CNDD, igualmente ministro da Defesa, indicou que a nova autoridade de transição deverá ser equitativa e evitar os erros do passado.
Exortou os líderes políticos que vivem no exterior desde os eventos trágicos de 28 de Setembro, que fizeram mais de 100 mortos entre os seus simpatizantes, a regressar ao país onde a sua segurança será garantida.
"O CNDD compromete-se a garantir a segurança de todos os líderes políticos.
Unidades Mistas da Polícia e da Gendarmaria vão velar por todos os líderes durante a transição e pelas suas deslocações em todo o território nacional", assegurou o general Konaté.
O líder interino da Junta no poder afirmou que o capitão Dadis Camara está fora de perigo, mas que a sua convalescência vai durar muito tempo.
Dadis Camara foi evacuado em inícios de Dezembro para a capital marroquina depois da tentativa de assassinato perpetrada pelo seu antigo ajudante de campo, Aboubacar Sidiki Diakité "Toumba", que está em fuga.
O antigo ajudante de campo de Dadis Camara afirmou que feriu o seu chefe a tiro para não assumir sozinho as acusações dos eventos de 28 de Setembro.
O general Konaté comprometeu-se também a retirar-se no dia que trair as suas promessas de fazer da Guiné-Conakry um país estável numa democracia onde os direitos humanos serão respeitados.
Falando algumas horas depois da sua estada duma semana em Marrocos, onde se deslocou para visitar o chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara, o general Konaté anunciou, depois con certação com este último, a indicação em breve pela oposição dum novo primeiro-ministro saído das suas fileiras para formar um Governo de União Nacional.
"Os Guineenses continuam impacientes e exigentes.
Deveríamos fazer renascer a esperança e a confiança para todos os nossos compatriotas e romper o isolamento do nosso país no plano internacional", declarou o general Konaté, ladeado de todos os oficiais superiores no quartel Almamy Samory Touré de Conakry.
O presidente interino do CNDD, igualmente ministro da Defesa, indicou que a nova autoridade de transição deverá ser equitativa e evitar os erros do passado.
Exortou os líderes políticos que vivem no exterior desde os eventos trágicos de 28 de Setembro, que fizeram mais de 100 mortos entre os seus simpatizantes, a regressar ao país onde a sua segurança será garantida.
"O CNDD compromete-se a garantir a segurança de todos os líderes políticos.
Unidades Mistas da Polícia e da Gendarmaria vão velar por todos os líderes durante a transição e pelas suas deslocações em todo o território nacional", assegurou o general Konaté.
O líder interino da Junta no poder afirmou que o capitão Dadis Camara está fora de perigo, mas que a sua convalescência vai durar muito tempo.
Dadis Camara foi evacuado em inícios de Dezembro para a capital marroquina depois da tentativa de assassinato perpetrada pelo seu antigo ajudante de campo, Aboubacar Sidiki Diakité "Toumba", que está em fuga.
O antigo ajudante de campo de Dadis Camara afirmou que feriu o seu chefe a tiro para não assumir sozinho as acusações dos eventos de 28 de Setembro.
O general Konaté comprometeu-se também a retirar-se no dia que trair as suas promessas de fazer da Guiné-Conakry um país estável numa democracia onde os direitos humanos serão respeitados.