PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola projeta profissionalização da música tradicional
Ndalatando, Angola (PANA) - O Governo angolano tem em carteira a adoção de políticas e estratégias viradas para a valorização da música e da dança tradicionais pela profissionalização dos seus fazedores, anunciou a ministra da Cultura, Carolina Cerqueira.
A governante falava domingo à margem da primeira edição do Festival da Música e da Dança Tradicionais, promovida na cidade de Ndalatando, capital da província nortenha do Cuanza-Norte.
Ela realçou que a promoção deste tipo de festival faz parte da aposta do Governo em assegurar que a música popular tradicional seja uma fonte de rendimento para os seus fazedores.
Por isso, defendeu uma maior valorização da música e da dança por estarem, segundo ela, diretamente ligadas aos hábitos, aos costumes e à história dos povos locais.
A aposta do Governo angolano numa maior promoção e preservação da música popular e tradicional angolana contempla igualmente a realização de concertos regionais para maior organização e concertação com os grupos folclóricos, explicou.
Carolina Cerqueira reconheceu que os promotores da música e da dança tradicionais enfrentam atualmente inúmeras dificuldades de índole social e técnico-profissional que devem ser invertidas com o autossustento através de geração de emprego, o que passa pela profissionalização da música popular e da dança tradicional.
“Esta iniciativa contribuirá para que, no futuro, nós possamos permitir que haja uma geração de emprego, porque hoje os nossos marimbeiros e tocadores de músicas tradicionais ganham pouco e mal naquilo que fazem”, frisou.
Prometeu que, para o efeito, o seu Ministério ajudará a promover estudos aprofundados sobre o significado da música tradicional e popular, gravações de discos e a sua transformação "num verdadeiro valor cultural angolano".
Além da profissionalização, disse, a iniciativa visa igualmente incentivar e promover o turismo cultural através do intercâmbio entre as províncias e com cidadãos estrangeiros, que "quererão vir sentir, ouvir e apreciar a música tradicional pelo facto de as mesmas estarem ligadas às tradições, à cultura e aos usos e costumes do povo angolano".
Durante o festival de Ndalatando, exibiram-se 10 grupos folclóricos das províncias de Malanje, Uíge e Cuanza-Norte, que demonstraram os ritmos e folclores das respetivas regiões, que estão todas localizadas no norte do país.
-0- PANA ANGOP/IZ 26junho2017
A governante falava domingo à margem da primeira edição do Festival da Música e da Dança Tradicionais, promovida na cidade de Ndalatando, capital da província nortenha do Cuanza-Norte.
Ela realçou que a promoção deste tipo de festival faz parte da aposta do Governo em assegurar que a música popular tradicional seja uma fonte de rendimento para os seus fazedores.
Por isso, defendeu uma maior valorização da música e da dança por estarem, segundo ela, diretamente ligadas aos hábitos, aos costumes e à história dos povos locais.
A aposta do Governo angolano numa maior promoção e preservação da música popular e tradicional angolana contempla igualmente a realização de concertos regionais para maior organização e concertação com os grupos folclóricos, explicou.
Carolina Cerqueira reconheceu que os promotores da música e da dança tradicionais enfrentam atualmente inúmeras dificuldades de índole social e técnico-profissional que devem ser invertidas com o autossustento através de geração de emprego, o que passa pela profissionalização da música popular e da dança tradicional.
“Esta iniciativa contribuirá para que, no futuro, nós possamos permitir que haja uma geração de emprego, porque hoje os nossos marimbeiros e tocadores de músicas tradicionais ganham pouco e mal naquilo que fazem”, frisou.
Prometeu que, para o efeito, o seu Ministério ajudará a promover estudos aprofundados sobre o significado da música tradicional e popular, gravações de discos e a sua transformação "num verdadeiro valor cultural angolano".
Além da profissionalização, disse, a iniciativa visa igualmente incentivar e promover o turismo cultural através do intercâmbio entre as províncias e com cidadãos estrangeiros, que "quererão vir sentir, ouvir e apreciar a música tradicional pelo facto de as mesmas estarem ligadas às tradições, à cultura e aos usos e costumes do povo angolano".
Durante o festival de Ndalatando, exibiram-se 10 grupos folclóricos das províncias de Malanje, Uíge e Cuanza-Norte, que demonstraram os ritmos e folclores das respetivas regiões, que estão todas localizadas no norte do país.
-0- PANA ANGOP/IZ 26junho2017