PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente cessante do Gana em Banjul para negociações com líder gambiano
Banjul, Gâmbia (PANA) – O Presidente cessante do Gana, John Dramani Mahama, juntou-se terça-feira, em Banjul, aos demais líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) designados como medianeiros na crise política pós-eleitoral na Gâmbia.
« Em Banjul, com outros homólogos chefes de Estado da sub-região, para ajudar na mediação dos problemas pós-eleitorais na Gâmbia », indicou num tweet.
A Gâmbia está confrontada com uma crise política depois de o Presidente Yahaya Jammeh rejeitar os resultados das eleições de 1 deste mês e exigir a organização dum novo escrutínio.
Na semana passada, Mahama perdeu também as eleições no seu país e aceitou a derrotada. Em seguida, criou medidas transitórias para a posse do Presidente eleito, Nana Akufo-Addo, a 20 de janeiro de 2017.
A Radiotelevisão pró-governamental da Gâmbia anunciou, segunda-feira à noite, que os líderes da CEDEAO eram esperados, esta terça-feira, em Banjul, capital da Gâmbia, para negociações visando convencer Jammeh a deixar o cargo após a sua derrota eleitoral.
Ela indicou que a delegação dirigida pela Presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, atual presidente em exercício da CEDEAO, integra os Presidentes nigeriano, Muhammadu Buhari, e serraleonês, Ernest Bai Koroma.
Jammeh aceitou primeiro a sua derrota face ao líder da oposição, Adama Barrow, mas rejeitou mais tarde os resultados, declarando que havia « anomalias inaceitatáveis » que surgiram durante o processo eleitoral.
Barrow venceu as eleições com 222 mil 708 votos (43,29 porcento) contra 208 mil 487 para Jammeh (39,6 porcento), enquanto o terceiro candidato, Mama Kandeh, obteve 89 mil 768 sufrágios (17,1 porcento).
A CEDEAO, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e os Estados Unidos condenaram a reviravolta de Jammeh e pediram-lhe a entrega do poder.
-0- PANA MA/MTA/IS/FK/IZ 13dez2016
« Em Banjul, com outros homólogos chefes de Estado da sub-região, para ajudar na mediação dos problemas pós-eleitorais na Gâmbia », indicou num tweet.
A Gâmbia está confrontada com uma crise política depois de o Presidente Yahaya Jammeh rejeitar os resultados das eleições de 1 deste mês e exigir a organização dum novo escrutínio.
Na semana passada, Mahama perdeu também as eleições no seu país e aceitou a derrotada. Em seguida, criou medidas transitórias para a posse do Presidente eleito, Nana Akufo-Addo, a 20 de janeiro de 2017.
A Radiotelevisão pró-governamental da Gâmbia anunciou, segunda-feira à noite, que os líderes da CEDEAO eram esperados, esta terça-feira, em Banjul, capital da Gâmbia, para negociações visando convencer Jammeh a deixar o cargo após a sua derrota eleitoral.
Ela indicou que a delegação dirigida pela Presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, atual presidente em exercício da CEDEAO, integra os Presidentes nigeriano, Muhammadu Buhari, e serraleonês, Ernest Bai Koroma.
Jammeh aceitou primeiro a sua derrota face ao líder da oposição, Adama Barrow, mas rejeitou mais tarde os resultados, declarando que havia « anomalias inaceitatáveis » que surgiram durante o processo eleitoral.
Barrow venceu as eleições com 222 mil 708 votos (43,29 porcento) contra 208 mil 487 para Jammeh (39,6 porcento), enquanto o terceiro candidato, Mama Kandeh, obteve 89 mil 768 sufrágios (17,1 porcento).
A CEDEAO, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e os Estados Unidos condenaram a reviravolta de Jammeh e pediram-lhe a entrega do poder.
-0- PANA MA/MTA/IS/FK/IZ 13dez2016