PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Poeta Corsino Fortes ganha Grande Prémio Literário Vida e Obra em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – Praia, Cabo Verde (PANA) – O júri do Grande Prémio Literário Vida e Obra, instituído pela Academia Cabo-Verdiana de Letras (ACL) para assinalar o 40.º aniversário da independência de Cabo Verde, atribuiu o galardão ao poeta Corsino Fortes, considerado uma figura incontornável da contemporaneidade literária cabo-verdiana e em língua portuguesa.
O vencedor deste prémio, que se extingue com o 40.º aniversário da independência do país, vai receber, para além de um diploma, um valor monetário de 500 mil escudos (4.534 euros), o mais alto valor pecuniário de sempre atribuído em Cabo Verde para distinguir uma personalidade no domínio da literatura.
Segundo uma fonte do júri, a vida e obra de Corsino Fortes completam os cinco critérios impostos para o galardão, entre eles o ter obra literária ampla e reconhecida a nível nacional e internacional e larga fortuna crítica sobre a sua obra no país e no exterior.
Os restantes três passaram por ter obra de mérito passível de se constituir em cânone literário, ter obra de interesse universal que tenha suscitado estudos académicos a nível nacional e internacional e ter notoriedade nacional e internacional enquanto personalidade e individualidade do universo literário cabo-verdiano.
Da sua produção literária de Corsino Fortes, considerado como um dos grandes nomes da literatura de Cabo Verde, destacam-se obras como “Pão e Fonema (1974)” , “Árvore e Tambor (1986)” e "Pedras de Sol & Substância" (2001), livros de poesia reunidos na trilogia "A Cabeça Calva de Deus", também de 2001.
Está igualmente presente em inúmeras coletâneas poéticas em Língua Portuguesa e variadíssimos artigos escritos em jornais e revistas.
As obras do poeta são considerados pelos críticos literários como “produtos que expressam uma nova consciência da realidade cabo-verdiana e uma nova leitura da tradição cultural do arquipélago”.
Licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa (1966), presidiu à Associação dos Escritores de Cabo Verde (2003-2006) e é atualmente presidente da ACL.
Corsino Fortes não assistiu ao anúncio do vencedor do prémio por se encontrar atualmente em tratamento médico em Portugal.
Ele irá receber o galardão na cidade da Praia um dia antes das celebrações de 05 de julho próximo, data em que, há 40 anos, Cabo Verde deixou de ser colónia portuguesa e se tornou num Estado independente.
-0- PANA CS/IZ 04junho2015
O vencedor deste prémio, que se extingue com o 40.º aniversário da independência do país, vai receber, para além de um diploma, um valor monetário de 500 mil escudos (4.534 euros), o mais alto valor pecuniário de sempre atribuído em Cabo Verde para distinguir uma personalidade no domínio da literatura.
Segundo uma fonte do júri, a vida e obra de Corsino Fortes completam os cinco critérios impostos para o galardão, entre eles o ter obra literária ampla e reconhecida a nível nacional e internacional e larga fortuna crítica sobre a sua obra no país e no exterior.
Os restantes três passaram por ter obra de mérito passível de se constituir em cânone literário, ter obra de interesse universal que tenha suscitado estudos académicos a nível nacional e internacional e ter notoriedade nacional e internacional enquanto personalidade e individualidade do universo literário cabo-verdiano.
Da sua produção literária de Corsino Fortes, considerado como um dos grandes nomes da literatura de Cabo Verde, destacam-se obras como “Pão e Fonema (1974)” , “Árvore e Tambor (1986)” e "Pedras de Sol & Substância" (2001), livros de poesia reunidos na trilogia "A Cabeça Calva de Deus", também de 2001.
Está igualmente presente em inúmeras coletâneas poéticas em Língua Portuguesa e variadíssimos artigos escritos em jornais e revistas.
As obras do poeta são considerados pelos críticos literários como “produtos que expressam uma nova consciência da realidade cabo-verdiana e uma nova leitura da tradição cultural do arquipélago”.
Licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa (1966), presidiu à Associação dos Escritores de Cabo Verde (2003-2006) e é atualmente presidente da ACL.
Corsino Fortes não assistiu ao anúncio do vencedor do prémio por se encontrar atualmente em tratamento médico em Portugal.
Ele irá receber o galardão na cidade da Praia um dia antes das celebrações de 05 de julho próximo, data em que, há 40 anos, Cabo Verde deixou de ser colónia portuguesa e se tornou num Estado independente.
-0- PANA CS/IZ 04junho2015