PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mercado de Capitais em Angola ainda aquém dos objetivos, diz ministro
Luanda, Angola (PANA) - O ministro angolano das Finanças, Archer Mangueira, reconheceu quinta-feira que o mercado de capitais existente no país "ainda está muito aquém" dos objetivos que estiveram na base da sua criação.
De acordo com Archer Mangueira, que falava no encerramento do quinto Encontro Anual dos Quadros da Comissão de Mercados de Capitais, o grande objetivo da criação do mercado de capitais foi ser um canal alternativo para financiar o desenvolvimento da economia nacional.
Disse ser sua profunda convicção que a existência de um mercado de capitais, devidamente supervisionado e tendo no seu núcleo uma Bolsa de Valores pujante, com profundidade e liquidez, "fará emergir uma nova geração de empresas angolanas, com renovada aptidão empreendedora e tecnológica".
Acrescentou que as mesmas empresas estariam fortemente vocacionadas para inovar, com capacidade de resposta aos novos segmentos de procura no mercado interno e externo.
"O mercado de capitais serve para colocar à disposição dos empreendedores soluções de financiamento ajustadas, nos instrumentos financeiros e nos prazos, a cada projeto, ao mesmo tempo que remunera os investidores, valorizando as suas poupanças", disse o governante citado pela agência angolana de notícias (Angop).
Por isso, prosseguiu, há ainda muito trabalho pela frente, em particular no domínio da supervisão do sistema financeiro, como um todo e como condição obrigatória para gerar a confiança nos mercados, especialmente a dos investidores institucionais e internacionais.
A este propósito, afirmou que a Comissão dos Mercados de Capitais tem assim o desafio de preencher integralmente os requisitos para o seu pleno reconhecimento, pelos pares internacionais, particularmente no quadro da IOSCO/OICV, a Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários.
-0- PANA IZ 03fev2017
De acordo com Archer Mangueira, que falava no encerramento do quinto Encontro Anual dos Quadros da Comissão de Mercados de Capitais, o grande objetivo da criação do mercado de capitais foi ser um canal alternativo para financiar o desenvolvimento da economia nacional.
Disse ser sua profunda convicção que a existência de um mercado de capitais, devidamente supervisionado e tendo no seu núcleo uma Bolsa de Valores pujante, com profundidade e liquidez, "fará emergir uma nova geração de empresas angolanas, com renovada aptidão empreendedora e tecnológica".
Acrescentou que as mesmas empresas estariam fortemente vocacionadas para inovar, com capacidade de resposta aos novos segmentos de procura no mercado interno e externo.
"O mercado de capitais serve para colocar à disposição dos empreendedores soluções de financiamento ajustadas, nos instrumentos financeiros e nos prazos, a cada projeto, ao mesmo tempo que remunera os investidores, valorizando as suas poupanças", disse o governante citado pela agência angolana de notícias (Angop).
Por isso, prosseguiu, há ainda muito trabalho pela frente, em particular no domínio da supervisão do sistema financeiro, como um todo e como condição obrigatória para gerar a confiança nos mercados, especialmente a dos investidores institucionais e internacionais.
A este propósito, afirmou que a Comissão dos Mercados de Capitais tem assim o desafio de preencher integralmente os requisitos para o seu pleno reconhecimento, pelos pares internacionais, particularmente no quadro da IOSCO/OICV, a Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários.
-0- PANA IZ 03fev2017