PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Banco Mundial financia aumento de energias renováveis em São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe está a trabalhar num projeto a ser financiado pelo Banco Mundial (BM), em 16 milhões de dólares americanos, para aumentar a geração de energia renovável e melhorar a fiabilidade do abastecimento de eletricidade.
Segundo fonte oficial em São Tomé, responsáveis multissetoriais estão, para o efeito, a trabalhar na identificação de áreas de atividade suscetíveis de ajudar o arquipélago a prevenir os efeitos das mudanças climáticas e diminuir a emissão de gases com efeito de estufa.
A agricultura, as zonas costeiras e a saúde estão entre as áreas já identificadas como sendo aquelas cujos investimentos permitirão ao arquipélago prevenir os efeitos das mudanças climáticas.
Pretende-se com este projeto de recuperação do setor de energia reduzir o consumo de combustíveis fósseis importados para a geração de energia através do aumento da capacidade de geração de energia hidroelétrica, indicou a fonte.
Reduzir as perdas na rede, através da reabilitação de uma central hidroelétrica existente, da atualização da rede de distribuição e da instalação de contadores inteligentes para os consumidores constitui outro objetivo visado pelo projeto.
Trata-se de um estudo encomendado pelas autoridades são-tomenses e que, segundo o diretor do Ambiente, Arlindo Carvalho, concluiu que o país emite gases com efeito de estufa, através da utilização de combustíveis fósseis, uma vez que o arquipélago dispõe de três centrais que fornecem energia elétrica através de combustíveis.
Por isso, avançou, serão feitos investimentos na hidroeléctrica de Contador, na zona norte de São Tomé, para aumentar a capacidade de produção energética.
Por seu turno, a representante do Banco Mundial no arquipélago, Ana Maria de Carvalho, indicou estar a trabalhar em parceria com as autoridades são-tomenses na identificação de outros projetos a serem financiados igualmente pela sua instituição.
Ana Maria de Carvalho falava na abertura dum ateliê para a elaboração do Plano Multissetorial de Investimentos (PMI) para integrar a resiliência às mudanças climáticas e o risco de catástrofe na gestão da zona costeira nacional.
-0- PANA RMG/IZ 21fev2017
Segundo fonte oficial em São Tomé, responsáveis multissetoriais estão, para o efeito, a trabalhar na identificação de áreas de atividade suscetíveis de ajudar o arquipélago a prevenir os efeitos das mudanças climáticas e diminuir a emissão de gases com efeito de estufa.
A agricultura, as zonas costeiras e a saúde estão entre as áreas já identificadas como sendo aquelas cujos investimentos permitirão ao arquipélago prevenir os efeitos das mudanças climáticas.
Pretende-se com este projeto de recuperação do setor de energia reduzir o consumo de combustíveis fósseis importados para a geração de energia através do aumento da capacidade de geração de energia hidroelétrica, indicou a fonte.
Reduzir as perdas na rede, através da reabilitação de uma central hidroelétrica existente, da atualização da rede de distribuição e da instalação de contadores inteligentes para os consumidores constitui outro objetivo visado pelo projeto.
Trata-se de um estudo encomendado pelas autoridades são-tomenses e que, segundo o diretor do Ambiente, Arlindo Carvalho, concluiu que o país emite gases com efeito de estufa, através da utilização de combustíveis fósseis, uma vez que o arquipélago dispõe de três centrais que fornecem energia elétrica através de combustíveis.
Por isso, avançou, serão feitos investimentos na hidroeléctrica de Contador, na zona norte de São Tomé, para aumentar a capacidade de produção energética.
Por seu turno, a representante do Banco Mundial no arquipélago, Ana Maria de Carvalho, indicou estar a trabalhar em parceria com as autoridades são-tomenses na identificação de outros projetos a serem financiados igualmente pela sua instituição.
Ana Maria de Carvalho falava na abertura dum ateliê para a elaboração do Plano Multissetorial de Investimentos (PMI) para integrar a resiliência às mudanças climáticas e o risco de catástrofe na gestão da zona costeira nacional.
-0- PANA RMG/IZ 21fev2017