PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro ensaio clínico de vacina contra paludismo
Kigali- Ruanda (PANA) -- Um grupo de pesquisadores, reunidos em Nairobi (Quénia) por ocasião do 5º fórum multilateral sobre a iniciativa da vacina contra o paludismo, anunciou terça-feira o lançamento dum primeiro ensaio clínico de fase avançada que beneficiará sete países africanos, soube a PANA terça-feira de fonte autorizada na capital ruandesa.
Segundo um comunicado publicado pela Iniciativa Africana de Luta contra o Paludismo (PATH-MVI), a nova vacina será administrada a cerca de 16 mil pessoas no Burkina Faso, no Gabão, no Gana, no Quénia, no Malawi, em Moçambique e na Tanzânia.
Este ensaio clínico deverá avaliar a inocuidade, a tolerância e a eficácia potencial do produto GlaxoSmithKline Biologicals (GSK Bio).
"A nova vacina vai contribuir para salvar milhares de vidas humanas em África onde cerca de 800 mil pessoas morrem de paludismo", declarou Patricia Njugunya, pesquisadora no Centro KEMRI, especializado na concepção de vacinas contra as doenças tropicais como o paludismo.
As pessoas a vacinar, incluindo com idades entre os seis e os 17 anos, serão submetidas a um período de tratamento de seis meses depois dum acompanhamento da inocuidade e da eficácia durante seis meses, precisa o comunicado.
"Este procedimento marca um período crucial na luta contra o paludismo depois de 10 anos de trabalho de pesquisa sobre a vacina anti-palúdica", sublinhou o Dr.
Joe Cohen, iniciador desta vacina.
O paludismo constitui a primeira causa de mortalidade infantil em África.
No Ruanda, as estatísticas oficiais indicam que 62 crianças em mil nascimentos vivos morrem anualmente da doença antes de atingir os cinco anos.
Segundo um comunicado publicado pela Iniciativa Africana de Luta contra o Paludismo (PATH-MVI), a nova vacina será administrada a cerca de 16 mil pessoas no Burkina Faso, no Gabão, no Gana, no Quénia, no Malawi, em Moçambique e na Tanzânia.
Este ensaio clínico deverá avaliar a inocuidade, a tolerância e a eficácia potencial do produto GlaxoSmithKline Biologicals (GSK Bio).
"A nova vacina vai contribuir para salvar milhares de vidas humanas em África onde cerca de 800 mil pessoas morrem de paludismo", declarou Patricia Njugunya, pesquisadora no Centro KEMRI, especializado na concepção de vacinas contra as doenças tropicais como o paludismo.
As pessoas a vacinar, incluindo com idades entre os seis e os 17 anos, serão submetidas a um período de tratamento de seis meses depois dum acompanhamento da inocuidade e da eficácia durante seis meses, precisa o comunicado.
"Este procedimento marca um período crucial na luta contra o paludismo depois de 10 anos de trabalho de pesquisa sobre a vacina anti-palúdica", sublinhou o Dr.
Joe Cohen, iniciador desta vacina.
O paludismo constitui a primeira causa de mortalidade infantil em África.
No Ruanda, as estatísticas oficiais indicam que 62 crianças em mil nascimentos vivos morrem anualmente da doença antes de atingir os cinco anos.