PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense inaugura sistema de abastecimento de água em São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, inaugurou, este sábado, o sistema de captação de água potável que abastece três comunidades piscatórias de cerca de cinco mil habitantes, perto da cidade capital, soube-se de fonte oficial.
Manuel Pinto da Costa reconheceu, na ocasião, que certas práticas, como atravessar o aeroporto internacional de São Tomé, em busca de água potável, representava perigo para as pessoas e para aeronaves.
Disse por isso ser necessário pensar-se no alargamento da urbanização face ao número crescente de jovens que vivem com os pais sem condições.
O Presidente santomense prometeu que com o Governo americano, no quadro da cooperação bilateral, as duas partes vão inaugurar várias obras no futuro.
Por sua vez, Dante Paradiso, chefe da missão diplomática dos Estados Unidos com residência no Gabão, disse estar satisfeito por saber que um dos problemas básicos de sobrevivência foi resolvido com financiamentos do seu país, cifrados em 503 mil dólares americanos.
De facto, graças ao financiamento dos Estados Unidos, a água potável voltou a correr nos chafarizes públicos das praias Cruz, Lochinga e Gamboa, três comunidades piscatórias que tinham dificuldades em abastecer-se deste precioso líquido.
Cada membro de família nessas três comunidades piscatórias gastava por dia cerca de 30 dólares americanos para obter água potável, valor que incluía as despesas de transporte de ida e volta para a capital e recipientes para o referido líquido.
O fornecimento de água pela EMAE (Empresa de Água e Eletricidade de São Tomé) na comunidade das praias Cruz, Gamboa e Lochinga, nesta primeira fase, quatro vezes por semana, representa o fim da passagem dos populares pela pista do aeroporto internacional de São Tomé em busca da água potável.
-0- PANA RMG/DD 08fev2014
Manuel Pinto da Costa reconheceu, na ocasião, que certas práticas, como atravessar o aeroporto internacional de São Tomé, em busca de água potável, representava perigo para as pessoas e para aeronaves.
Disse por isso ser necessário pensar-se no alargamento da urbanização face ao número crescente de jovens que vivem com os pais sem condições.
O Presidente santomense prometeu que com o Governo americano, no quadro da cooperação bilateral, as duas partes vão inaugurar várias obras no futuro.
Por sua vez, Dante Paradiso, chefe da missão diplomática dos Estados Unidos com residência no Gabão, disse estar satisfeito por saber que um dos problemas básicos de sobrevivência foi resolvido com financiamentos do seu país, cifrados em 503 mil dólares americanos.
De facto, graças ao financiamento dos Estados Unidos, a água potável voltou a correr nos chafarizes públicos das praias Cruz, Lochinga e Gamboa, três comunidades piscatórias que tinham dificuldades em abastecer-se deste precioso líquido.
Cada membro de família nessas três comunidades piscatórias gastava por dia cerca de 30 dólares americanos para obter água potável, valor que incluía as despesas de transporte de ida e volta para a capital e recipientes para o referido líquido.
O fornecimento de água pela EMAE (Empresa de Água e Eletricidade de São Tomé) na comunidade das praias Cruz, Gamboa e Lochinga, nesta primeira fase, quatro vezes por semana, representa o fim da passagem dos populares pela pista do aeroporto internacional de São Tomé em busca da água potável.
-0- PANA RMG/DD 08fev2014