PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ilhas Maurícias primeiro consumidor de tabaco em África
Paris- França (PANA) -- As ilhas Maurícias detiveram o triste recorde de tabagismo em África com mais de mil cigarros fumados por pessoa anualmente, declarou à PANA, em Paris, Veronique Le Clézio, presidente da Associação VISA.
"As ilhas Maurícias são o país dos recordes em matéria de tabaco", disse Le Clézio precisando que o arquipélago detém o recorde do tabagismo com mil e 638 cigarros fumados por pessoa adulta e anualmente, ou seja, "o maior número de cigarros fumados em África".
Por outro lado, disse, as ilhas detinha até recentemente a mais antiga fábrica de tabaco, a Brtish American Tobacco (BAT), instalada no país desde 1926 e que era a primeira indústria das ilhas antes do seu encerramento em 2007.
Mas há uma dezena de anos, a luta contra o tabaco começou a produzir resultados, disse, acrescentando que as ilhas Maurícias tornaram-se também no primeiro país africano a instaurar, desde Junho 2009, imagens de advertência sobre a saúde em 65 por cento da superfície do pacote de cigarros, enquanto a convenção internacional preconiza 50 por cento.
"Levamos a cabo campanhas de prevenção e de explicação aos diferentes actores e houve enormes vantagens positivas entre as quais o facto de que o nosso país foi o primeiro a ratificar a convenção antitabaco em 2004", explicou.
Na capital francesa, Le Clézio participou numa reunião organizada segunda e terça-feiras pela Aliança contra o Tabaco, sob o lema "Francofonia e Controlo do Tabaco".
A presidente da Visa, cujo slogan é "uma melhor qualidade de vida sem tabaco", indicou que as doenças ligadas ao tabaco fazem milhar de mortos nas ilhas Maurícias e que um fumador perde 25 por cento de esperança de vida.
"As ilhas Maurícias são o país dos recordes em matéria de tabaco", disse Le Clézio precisando que o arquipélago detém o recorde do tabagismo com mil e 638 cigarros fumados por pessoa adulta e anualmente, ou seja, "o maior número de cigarros fumados em África".
Por outro lado, disse, as ilhas detinha até recentemente a mais antiga fábrica de tabaco, a Brtish American Tobacco (BAT), instalada no país desde 1926 e que era a primeira indústria das ilhas antes do seu encerramento em 2007.
Mas há uma dezena de anos, a luta contra o tabaco começou a produzir resultados, disse, acrescentando que as ilhas Maurícias tornaram-se também no primeiro país africano a instaurar, desde Junho 2009, imagens de advertência sobre a saúde em 65 por cento da superfície do pacote de cigarros, enquanto a convenção internacional preconiza 50 por cento.
"Levamos a cabo campanhas de prevenção e de explicação aos diferentes actores e houve enormes vantagens positivas entre as quais o facto de que o nosso país foi o primeiro a ratificar a convenção antitabaco em 2004", explicou.
Na capital francesa, Le Clézio participou numa reunião organizada segunda e terça-feiras pela Aliança contra o Tabaco, sob o lema "Francofonia e Controlo do Tabaco".
A presidente da Visa, cujo slogan é "uma melhor qualidade de vida sem tabaco", indicou que as doenças ligadas ao tabaco fazem milhar de mortos nas ilhas Maurícias e que um fumador perde 25 por cento de esperança de vida.