PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissário europeu acredita na inevitabilidade da unidade de África
Sirtes- Líbia (PANA) -- A realização da unidade de África registará as mesmas dificuldades que a unidade da Europa mas esta unidade concretizar-se-á e reforçar-se-á pouco a pouco, garantiu quarta-feira em Sirtes (centro da Líbia) o comissário da União Europeia (UE) para o Desenvolvimento, Louis Michel.
Numa entrevista à PANA, à margem dos trabalhos da XIII Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana em Sirtes, Louis Michel afirmou que a organização panafricana se tornou hoje no principal interlocutor de África com as outras organizações regionais que devem, elas também, desempenhar um papel no quadro da UA.
Ele precisou que, para que a UA chegue à fase atingida pela UE, há apenas uma única fórmula que é o diálogo entre países que devem convencer-se uns aos outros.
Louis Michek estimou que estes países devem estimar-se mais fortes quando enfrentam desafios juntos, quando encontram soluções para os problemas com que todo o mundo está confrontado, tais como os problemas das mudanças climáticas que não têm fronteiras bem como as vulnerabilidades que resultam disto, a emigração que deve ser resolvida entre Africanos, com os Africanos e os países implicados na Europa e com a UE.
Ele citou também o problema da energia que abrange em comum os países africanos e que só pode ser resolvido se estiverem unidos e não quando cada um se coloca no seu canto que se pode resolver problemas deste género e enfrentar os desafios deste tipo.
Ele congratulou-se no entanto com o dinamismo da União Africana e afirmou a disponibilidade da UE para apoiar os esforços de África com vista a consolidar o seu processo de desenvolvimento.
Louis Michel lembrou as excelentes relações estabelecidas entre a Comissão da UE a sua similar africana.
O comissário europeu para o Desenvolvimento, indicou nessa ocasião que as duas organizações se reúnem regularmente, discutem e trocam informações nomeadamente no tocante a tudo que diz respeito à estabilidade e à paz em África onde a UA desempenha um papel cada vez mais importante.
O diplomata belga ao serviço da UE sublinhou ainda nesta ocasião a semelhança das linhas políticas entre as duas instituições continentais.
Numa entrevista à PANA, à margem dos trabalhos da XIII Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana em Sirtes, Louis Michel afirmou que a organização panafricana se tornou hoje no principal interlocutor de África com as outras organizações regionais que devem, elas também, desempenhar um papel no quadro da UA.
Ele precisou que, para que a UA chegue à fase atingida pela UE, há apenas uma única fórmula que é o diálogo entre países que devem convencer-se uns aos outros.
Louis Michek estimou que estes países devem estimar-se mais fortes quando enfrentam desafios juntos, quando encontram soluções para os problemas com que todo o mundo está confrontado, tais como os problemas das mudanças climáticas que não têm fronteiras bem como as vulnerabilidades que resultam disto, a emigração que deve ser resolvida entre Africanos, com os Africanos e os países implicados na Europa e com a UE.
Ele citou também o problema da energia que abrange em comum os países africanos e que só pode ser resolvido se estiverem unidos e não quando cada um se coloca no seu canto que se pode resolver problemas deste género e enfrentar os desafios deste tipo.
Ele congratulou-se no entanto com o dinamismo da União Africana e afirmou a disponibilidade da UE para apoiar os esforços de África com vista a consolidar o seu processo de desenvolvimento.
Louis Michel lembrou as excelentes relações estabelecidas entre a Comissão da UE a sua similar africana.
O comissário europeu para o Desenvolvimento, indicou nessa ocasião que as duas organizações se reúnem regularmente, discutem e trocam informações nomeadamente no tocante a tudo que diz respeito à estabilidade e à paz em África onde a UA desempenha um papel cada vez mais importante.
O diplomata belga ao serviço da UE sublinhou ainda nesta ocasião a semelhança das linhas políticas entre as duas instituições continentais.