PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissário da UA saúda desenrolamento de eleições na Guiné-Bissau
Sirtes- Líbia (PANA) -- O comissário da União Africana (UA) para a Paz e Segurança, Ramdhane Lamamra, congratulou-se, segunda-feira, com o desenrolamento das eleições presidenciais organizadas domingo último na Guiné- Bissau.
Lamamra expressou a esperança de que os resultados sejam aceites por todas as partes e que a comunidade internacional não deixe este país sozinho se os resultados das eleições forem conhecidos.
Ele afirmou que se trata de acompanhar a Guiné-Bissau numa convalescência que é preciso transformar numa cura completa, lançando um apelo para que se resolvam os problemas estruturais do país, nomeadamente os ligados à economia e ao tráfico de droga, e que a comunidade internacional se mobilize para ajudar a Guiné-Bissau avançar após esta eleição.
Ao evocar os problemas ligados às situações de mudanças anticonstitucionais do Governo, o comissário da UA para a Paz e Segurança regozijou com o regresso à ordem constitucional na Mauritânia, saudando as partes mauritanas que contribuíram para a aplicação duma solução africana consensual a um problema africano.
Ele indicou que um grupo de contacto internacional foi estabelecido sobre a Guiné-Conakry e deplorou que o processo neste país não evolua de maneira positiva e com a velocidade desejada.
Ele anunciou que um relatório será transmitido para o efeito aos líderes africanos.
Sobre a situação em Madagáscar, Lamamra falou de bloqueios que disse esperar que possam ser ultrapassados rapidamente.
Ele afirmou que, a nível da UA, resta a conclusão da instalação da arquitetura africana de paz e segurança, citando as recomendações feitas pelo Painel dos Sábios Africanos sobre as crises ligadas às eleições.
O comissário africano disse esperar que estas recomendações sejam adoptadas pelos chefes de Estado africanos a fim de dotar o continente de instrumentos de intervenção preventivos com vista a evitar as crises que resultam das eleições.
Ele revelou igualmente a existência dum documento específico que será submetido aos líderes africanos para realçar a eficácia da UA em matéria de prevenção contra as mudanças anticonstitucionais de governos.
O responsável africano pela paz apelou aos Estados africanos para envidarem cada vez mais esforços e sacrifícios a fim de resolver os problemas no continente africano tendo em conta a existência duma possibilidade de aplicar duma maneira audaciosa e determinada soluções africanas para problemas africanos.
Na sua opinião, a comunidade internacional aguarda só esta vontade para cooperar e apoiar África nos seus projectos de realização da paz e da estabilidade.
Lamamra expressou a esperança de que os resultados sejam aceites por todas as partes e que a comunidade internacional não deixe este país sozinho se os resultados das eleições forem conhecidos.
Ele afirmou que se trata de acompanhar a Guiné-Bissau numa convalescência que é preciso transformar numa cura completa, lançando um apelo para que se resolvam os problemas estruturais do país, nomeadamente os ligados à economia e ao tráfico de droga, e que a comunidade internacional se mobilize para ajudar a Guiné-Bissau avançar após esta eleição.
Ao evocar os problemas ligados às situações de mudanças anticonstitucionais do Governo, o comissário da UA para a Paz e Segurança regozijou com o regresso à ordem constitucional na Mauritânia, saudando as partes mauritanas que contribuíram para a aplicação duma solução africana consensual a um problema africano.
Ele indicou que um grupo de contacto internacional foi estabelecido sobre a Guiné-Conakry e deplorou que o processo neste país não evolua de maneira positiva e com a velocidade desejada.
Ele anunciou que um relatório será transmitido para o efeito aos líderes africanos.
Sobre a situação em Madagáscar, Lamamra falou de bloqueios que disse esperar que possam ser ultrapassados rapidamente.
Ele afirmou que, a nível da UA, resta a conclusão da instalação da arquitetura africana de paz e segurança, citando as recomendações feitas pelo Painel dos Sábios Africanos sobre as crises ligadas às eleições.
O comissário africano disse esperar que estas recomendações sejam adoptadas pelos chefes de Estado africanos a fim de dotar o continente de instrumentos de intervenção preventivos com vista a evitar as crises que resultam das eleições.
Ele revelou igualmente a existência dum documento específico que será submetido aos líderes africanos para realçar a eficácia da UA em matéria de prevenção contra as mudanças anticonstitucionais de governos.
O responsável africano pela paz apelou aos Estados africanos para envidarem cada vez mais esforços e sacrifícios a fim de resolver os problemas no continente africano tendo em conta a existência duma possibilidade de aplicar duma maneira audaciosa e determinada soluções africanas para problemas africanos.
Na sua opinião, a comunidade internacional aguarda só esta vontade para cooperar e apoiar África nos seus projectos de realização da paz e da estabilidade.