PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
$ 70 milhões investidos em nova iniciativa de pesquisa em África
Kigali, Rwanda (PANA) - Pelo menos sete investigadores africanos de renome beneficiarão durante os cinco próximos anos dum financiamento concedido pela cooperação britânica através da iniciativa denominada "DELTAS Africa" e visando criar programas de pesquisa e formação de alta tecnologia no continente africano, soube a PANA sexta-feira junto dos iniciadores do projeto.
Segundo um comunicado divulgado em Kigali, os programas Deltas Africa têm por objetivo, nomeadamente, criar, nas universidades africanas, ambientes de pesquisa de categoria mundial fortemente baseados na criação de possibilidades de formação para a próxima geração de investigadores.
Está previsto nomeadamente que estas bolsas sejam orientadas para pesquisadores lá onde os desafios sanitários são maiores pelo continente.
As prioridades de pesquisa vão visar os domínios chaves nomeadamente a análise genética da resistência da malária aos medicamentos, a saúde mental nos países onde há investimentos limitados na matéria bem como a pesquisa sobre as doenças infeciosas zoonóticas adaptadas às realidades locais.
Os programas são dirigidos a partir de universidades e institutos de pesquisa no Gana, no Quénia, no Mali, na África do Sul, no Uganda e no Zimbabwe, revelou a mesma fonte.
Deseja-se que, no início do ano próximo, as bolsas Deltas Africa sejam geridas por uma nova iniciativa de pesquisa em África, a Aesa (Alliance for Accelerating Excellence in Science in Africa), que foi criada pela Academia Africana das Ciências e a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD).
A Aesa trabalhou de mãos dadas com o Wellcome Trust, a Fundação Bill e Melinda Gates e a Agência Britânica para o Desenvolvimento Internacional (DFID).
-0- PANA TWA/BEH/MAR/IZ 11set2015
Segundo um comunicado divulgado em Kigali, os programas Deltas Africa têm por objetivo, nomeadamente, criar, nas universidades africanas, ambientes de pesquisa de categoria mundial fortemente baseados na criação de possibilidades de formação para a próxima geração de investigadores.
Está previsto nomeadamente que estas bolsas sejam orientadas para pesquisadores lá onde os desafios sanitários são maiores pelo continente.
As prioridades de pesquisa vão visar os domínios chaves nomeadamente a análise genética da resistência da malária aos medicamentos, a saúde mental nos países onde há investimentos limitados na matéria bem como a pesquisa sobre as doenças infeciosas zoonóticas adaptadas às realidades locais.
Os programas são dirigidos a partir de universidades e institutos de pesquisa no Gana, no Quénia, no Mali, na África do Sul, no Uganda e no Zimbabwe, revelou a mesma fonte.
Deseja-se que, no início do ano próximo, as bolsas Deltas Africa sejam geridas por uma nova iniciativa de pesquisa em África, a Aesa (Alliance for Accelerating Excellence in Science in Africa), que foi criada pela Academia Africana das Ciências e a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD).
A Aesa trabalhou de mãos dadas com o Wellcome Trust, a Fundação Bill e Melinda Gates e a Agência Britânica para o Desenvolvimento Internacional (DFID).
-0- PANA TWA/BEH/MAR/IZ 11set2015