PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
10º aniversário da proclamação da UA assinalado na Líbia
Tripoli- Líbia (PANA) -- Uma cerimónia comemorativa do 10º aniversário da proclamação da União Africana (UA), a 9 de Setembro de 1999 (9-9- 99) em Sirtes, no centro da Líbia, foi organizada quarta-feira noite em Tripoli na presença do guia líbio e presidente em exercício da organização continental, Muamar Kadafi.
Nesta ocasião, o presidente do Parlamento Panafricano (PAP), Idriss Moussa, manifestou o apoio total da sua instituição às solicitações que forem formuladas pelo guia Kadafi na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo Noussa, estas solicitações dizem respeito nomeadamente ao direito da África de dispor dum assento no seio do Conselho de Segurança da ONU e à compensação do continente pelos prejuizos causados pelo período colonial, pelos massacres, pela deportação e pela escravidão que foram infligidos.
O presidente do PAP convidou novamente o líder Kadafi a abrir a próxima sessão ordinária do PAP a ocorrer a 26 de Outubro de 2009 na sua sede em Midrand, na África do Sul, a fim de pronunciar um discurso sobre o Estado da União.
Saudou o guia Kadafi pelo seu apoio indefectível ao processo de passagem do Parlamento Panafricano duma instância consultiva para uma instituição legislativa.
Idriss Moussa manifestou o compromisso dos parlamentares africanos de apoiar os esforços do guia Kadafi com vista à realização da integração total do continente africano, através da aceleração da ratificação dos acordos, tratados e protocolos promulgados pela UA durante as suas precedentes cimeiras e os documentos referentes a este processo.
Por sua vez, os reis, sultãos, príncipes, cheques e presidentes das Câmaras Municipais da África sublinharam nessa ocasião a importância deste dia de 9 de Setembro que marca uma nova etapa e uma nova era de liberdade no continente africano.
Os dignitários africanos saudaram, através de um discurso pronunciado em seu nome pelo rei Moami Monongo, presidente do conselho dos reis da República Democrática do Congo, a visão do guia Kadafi relativa à criação de um único exército africano, de um único ministério dos Negóscios Estrangeiros, ao reforço e à protecção das relações sociais para o bem da África.
Nesta ocasião, o presidente do Parlamento Panafricano (PAP), Idriss Moussa, manifestou o apoio total da sua instituição às solicitações que forem formuladas pelo guia Kadafi na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo Noussa, estas solicitações dizem respeito nomeadamente ao direito da África de dispor dum assento no seio do Conselho de Segurança da ONU e à compensação do continente pelos prejuizos causados pelo período colonial, pelos massacres, pela deportação e pela escravidão que foram infligidos.
O presidente do PAP convidou novamente o líder Kadafi a abrir a próxima sessão ordinária do PAP a ocorrer a 26 de Outubro de 2009 na sua sede em Midrand, na África do Sul, a fim de pronunciar um discurso sobre o Estado da União.
Saudou o guia Kadafi pelo seu apoio indefectível ao processo de passagem do Parlamento Panafricano duma instância consultiva para uma instituição legislativa.
Idriss Moussa manifestou o compromisso dos parlamentares africanos de apoiar os esforços do guia Kadafi com vista à realização da integração total do continente africano, através da aceleração da ratificação dos acordos, tratados e protocolos promulgados pela UA durante as suas precedentes cimeiras e os documentos referentes a este processo.
Por sua vez, os reis, sultãos, príncipes, cheques e presidentes das Câmaras Municipais da África sublinharam nessa ocasião a importância deste dia de 9 de Setembro que marca uma nova etapa e uma nova era de liberdade no continente africano.
Os dignitários africanos saudaram, através de um discurso pronunciado em seu nome pelo rei Moami Monongo, presidente do conselho dos reis da República Democrática do Congo, a visão do guia Kadafi relativa à criação de um único exército africano, de um único ministério dos Negóscios Estrangeiros, ao reforço e à protecção das relações sociais para o bem da África.