PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão do Sul propõe à UA 500 soldados suplementares para lutar contra rebeldes do LRA
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – O Sudão do Sul propôs-se colocar 500 soldados suplementares à disposição da União Africana (UA) para reforçar a força africana de luta contra o movimento rebelde ugandês do Exército de Resistência do Senhor (LRA, sigla em inglês), anunciou esta sexta-feira em Paris o comissário da UA para a Paz e Segurança, Ramtane Lamamra.
« O Sudão do Sul já forneceu uma primeira brigada de 500 homens e propõe uma segunda brigada de 500 soldados para reforçar esta força especialmente criada para combater o LRA », indica o comissário da UA.
Ele mencionou progressos importantes na luta contra o movimento rebelde ugandês, revelando que vários dos seus combatentes se renderam à força africana.
« Todos os países interessados colocaram à disposição da força uma brigada, exceto a República Centro Africana, que não tem praticamente um verdadeiro Exército. A força de luta contra o LRA obteve resultados importantes: vários desertores renderam-se a ela; a força capturou também combatentes do LRA e participa ao mesmo tempo na segurança da sua zona de desdobramento », prosseguiu Lamamra.
« Eu lembro que a força foi dotada de todos os instrumentos jurídicos necessários. O mandato é clarificado. As regras de compromisso foram definidas, o comando da força está no local. Trabalhamos doravante para que haja apoio africano e internacional mais determinado à força”, explicou.
Em virtude dum acordo concluído com o Uganda, cerca de 100 conselheiros militares norte-americanos participam na luta contra o LRA, que atua na República Centro Africana, no Sudão, no Uganda e na República Democrática do Congo (RDC).
A UA criou uma força africana de dois mil 500 homens, que possui bases em Ndougou (RDC), em Yambio (Sudão do Sul) e em Obo (RCA), para lutar contra o LRA, liderado por Joseph Kony.
-0- PANA SEI/TBM/FK/TON 24maio2013
« O Sudão do Sul já forneceu uma primeira brigada de 500 homens e propõe uma segunda brigada de 500 soldados para reforçar esta força especialmente criada para combater o LRA », indica o comissário da UA.
Ele mencionou progressos importantes na luta contra o movimento rebelde ugandês, revelando que vários dos seus combatentes se renderam à força africana.
« Todos os países interessados colocaram à disposição da força uma brigada, exceto a República Centro Africana, que não tem praticamente um verdadeiro Exército. A força de luta contra o LRA obteve resultados importantes: vários desertores renderam-se a ela; a força capturou também combatentes do LRA e participa ao mesmo tempo na segurança da sua zona de desdobramento », prosseguiu Lamamra.
« Eu lembro que a força foi dotada de todos os instrumentos jurídicos necessários. O mandato é clarificado. As regras de compromisso foram definidas, o comando da força está no local. Trabalhamos doravante para que haja apoio africano e internacional mais determinado à força”, explicou.
Em virtude dum acordo concluído com o Uganda, cerca de 100 conselheiros militares norte-americanos participam na luta contra o LRA, que atua na República Centro Africana, no Sudão, no Uganda e na República Democrática do Congo (RDC).
A UA criou uma força africana de dois mil 500 homens, que possui bases em Ndougou (RDC), em Yambio (Sudão do Sul) e em Obo (RCA), para lutar contra o LRA, liderado por Joseph Kony.
-0- PANA SEI/TBM/FK/TON 24maio2013