PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malawi deplora nível de desenvolvimento de infraestruturas em África
Lilongwe- Malawi (PANA) -- África deve priorizar o desenvolvimento das infraestruturas regionais nos sectores hidráulicos, energéticos e do transporte se o continente quer realizar o seu crescimento, defendeu quarta- feira o secretário junto do ministro dos Transportes e Infraestruras do Malawi, McFellow Ngwira.
O responsável malawí falava em Lilongwe numa reunião de peritos organizada na capital malawí pelo Gabinete da África Austral da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA).
Este encontro é preparatório à terceira reunião anual conjunta da conferência dos ministros da Economia e Finanças da União Africana (UA) da CEA e da conferência dos ministros da Planificação e Desenvolvimento a ter lugar de de 29 a 30 de Março no Malawi.
Ngwira declarou que, entre as dificuldades maiores com as quais estão confrontadas com os sectores hidráulicos e energéticos na África Austral, figuram a fraca taxa de acesso à electricidade e os custos da água, o crescimento rápido da procura e a falta de competência na concepção, na realização e no financiamento de projectos.
"A falta de infraestruturas adequadas pode entravar o crescimento potencial, reduzir a competitividade no plano internacional e ter um impacto negativo nos esforços de redução da pobreza", acrescentou.
Um documento de trabalho da reunião indica que recentes estudos mostram que o Estado de deterioração das infraestruturas na África ao sul do Sara reduz, anualmente, em dois pontos percentuais, o crescimento económico nacional e diminui a produtividade dos negócios em 40 porcento.
O responsável malawí falava em Lilongwe numa reunião de peritos organizada na capital malawí pelo Gabinete da África Austral da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA).
Este encontro é preparatório à terceira reunião anual conjunta da conferência dos ministros da Economia e Finanças da União Africana (UA) da CEA e da conferência dos ministros da Planificação e Desenvolvimento a ter lugar de de 29 a 30 de Março no Malawi.
Ngwira declarou que, entre as dificuldades maiores com as quais estão confrontadas com os sectores hidráulicos e energéticos na África Austral, figuram a fraca taxa de acesso à electricidade e os custos da água, o crescimento rápido da procura e a falta de competência na concepção, na realização e no financiamento de projectos.
"A falta de infraestruturas adequadas pode entravar o crescimento potencial, reduzir a competitividade no plano internacional e ter um impacto negativo nos esforços de redução da pobreza", acrescentou.
Um documento de trabalho da reunião indica que recentes estudos mostram que o Estado de deterioração das infraestruturas na África ao sul do Sara reduz, anualmente, em dois pontos percentuais, o crescimento económico nacional e diminui a produtividade dos negócios em 40 porcento.