PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Kadafi promete conduzir África para unidade
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O presidente em exercício da União Africana (UA), o guia líbio Muamar Kadafi, declarou que vai utilizar durante a sua presidência a sabedoria dos antigos dirigentes africanos e dos em funções para conduzir África para o objectivo da unidade.
O novo presidente em exercício da UA declarou ter admirado a maneira como o Presidente tanzaniano, Jakaya Kikwete, dirigiu a reunião e que evocou com o ex-Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, uma cooperação futura.
"Estamos orgulhosos da força socialista que habita os dirigentes da União Africana.
Estamos orgulhosos desta força e vamos trabalhar para avançar para a unidade.
Necessitamos da força de África para chegar aos Estados Unidos de África", declarou o coronel Kadafi, que presidiu à 12ª Cimeira dos Chefes de Estado da UA em Addis Abeba, na Etiópia.
Declarou-se satisfeito com as medidas tomadas durante a Cimeira para instaurar a Autoridade da União Africana, que segundo ele, "constitui um Governo que vai transformar África".
Adiantou que a Autoridade da UA iniciará "imediatamente" reformas em África, o que vai permitir a harmonização das estratégias de defesa e de política estrangeira antes de atingir o objectivo último dos Estados Unidos de África.
O guia líbio, que apresentou a União Africana como uma organização com pouca autoridade política mas com uma larga influência política "devido à cultura social africana", defendeu o apoio dos Africanos à causa da unidade.
Disse que os cidadãos africanos, os jovens, as mulheres e os chefes tradicionais deverão ser tidos em conta na formação prevista do Governo Federal Africano, que deverá desembocar nos Estados Unidos de África no futuro.
Os ministros africanos dos Negócios Estrangeiros devem reunir-se dentro de três meses para abordar os pormenores da formação do Governo federal.
Kadafi declarou que a instauração da Autoridade da UA para substituir a Comissão da UA vai acelerar a busca de África duma unidade política e permitirá ao continente melhor fazer ouvir a sua voz diante das questões mundiais.
"Devemos impor-nos.
Somos o maior continente com mais de 32 milhões de quilómetros de terras.
Temos mais de um bilião de habitantes.
Devemos impor-nos no mundo e falar com uma voz mais forte", frisou o presidente em exercício da UA.
O novo presidente em exercício da UA declarou ter admirado a maneira como o Presidente tanzaniano, Jakaya Kikwete, dirigiu a reunião e que evocou com o ex-Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, uma cooperação futura.
"Estamos orgulhosos da força socialista que habita os dirigentes da União Africana.
Estamos orgulhosos desta força e vamos trabalhar para avançar para a unidade.
Necessitamos da força de África para chegar aos Estados Unidos de África", declarou o coronel Kadafi, que presidiu à 12ª Cimeira dos Chefes de Estado da UA em Addis Abeba, na Etiópia.
Declarou-se satisfeito com as medidas tomadas durante a Cimeira para instaurar a Autoridade da União Africana, que segundo ele, "constitui um Governo que vai transformar África".
Adiantou que a Autoridade da UA iniciará "imediatamente" reformas em África, o que vai permitir a harmonização das estratégias de defesa e de política estrangeira antes de atingir o objectivo último dos Estados Unidos de África.
O guia líbio, que apresentou a União Africana como uma organização com pouca autoridade política mas com uma larga influência política "devido à cultura social africana", defendeu o apoio dos Africanos à causa da unidade.
Disse que os cidadãos africanos, os jovens, as mulheres e os chefes tradicionais deverão ser tidos em conta na formação prevista do Governo Federal Africano, que deverá desembocar nos Estados Unidos de África no futuro.
Os ministros africanos dos Negócios Estrangeiros devem reunir-se dentro de três meses para abordar os pormenores da formação do Governo federal.
Kadafi declarou que a instauração da Autoridade da UA para substituir a Comissão da UA vai acelerar a busca de África duma unidade política e permitirá ao continente melhor fazer ouvir a sua voz diante das questões mundiais.
"Devemos impor-nos.
Somos o maior continente com mais de 32 milhões de quilómetros de terras.
Temos mais de um bilião de habitantes.
Devemos impor-nos no mundo e falar com uma voz mais forte", frisou o presidente em exercício da UA.