PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Jean Ping imputa revoltas no mundo árabe a problemas económicos da juventude
Malabo, Guiné Equatorial (PANA) – O presidente da Comissão da União Africana (CUA), Jean Ping, voltou a destacar, quinta-feira, a importância das revoltas em curso no mundo árabe para o resto das sociedades africanas, notando que elas derivam da aspiração da juventude a melhores condições sociais e económicas.
O presidente da CUA intervinha na abertura da 17ª cimeira da União Africana (UA) a decorrer até 1 de julho na capital equato-guineense sob o lema “Acelerar a capacitação da juventude para o desenvolvimento sustentável.
Segundo Jean Ping, as revoluções ocorridas em países como a Tunísia e o Egito deviam, em vez de ser criticadas, encorajar a reflexão nos outros países no sentido de estes se precaverem pela melhoria da governação e respeito das liberdades fundamentais dos seus cidadãos.
Ele indicou que foi para testemunhar o seu apoio e encorajamento aos povos da Tunísia e do Egito, onde as liberdades são hoje um facto e papáveis, que ele se deslocou a estes dois países pouco depois das sublevações populares que puseram fim aos regimes de Ben Ali e Hosni Mubarak respetivamente.
Ping reiterava assim as suas declarações anteriores proferidas no início desta semana na abertura da última sessão ministerial da UA que preparou a atual cimeira de chefes de Estado e de Governo, também em Malabo.
Na altura, ele definiu tais revoluções como “anunciadoras da necessidade de um processo que pode contribuir potencialmente para a consolidação da democracia em África”.
Notou que tais eventos faziam parte do “avanços notórios” que o continente africano registou nos últimos tempos no domínio do “enraizamento da cultura e da governação democráticas”.
-0- PANA IZ 30junho2011
O presidente da CUA intervinha na abertura da 17ª cimeira da União Africana (UA) a decorrer até 1 de julho na capital equato-guineense sob o lema “Acelerar a capacitação da juventude para o desenvolvimento sustentável.
Segundo Jean Ping, as revoluções ocorridas em países como a Tunísia e o Egito deviam, em vez de ser criticadas, encorajar a reflexão nos outros países no sentido de estes se precaverem pela melhoria da governação e respeito das liberdades fundamentais dos seus cidadãos.
Ele indicou que foi para testemunhar o seu apoio e encorajamento aos povos da Tunísia e do Egito, onde as liberdades são hoje um facto e papáveis, que ele se deslocou a estes dois países pouco depois das sublevações populares que puseram fim aos regimes de Ben Ali e Hosni Mubarak respetivamente.
Ping reiterava assim as suas declarações anteriores proferidas no início desta semana na abertura da última sessão ministerial da UA que preparou a atual cimeira de chefes de Estado e de Governo, também em Malabo.
Na altura, ele definiu tais revoluções como “anunciadoras da necessidade de um processo que pode contribuir potencialmente para a consolidação da democracia em África”.
Notou que tais eventos faziam parte do “avanços notórios” que o continente africano registou nos últimos tempos no domínio do “enraizamento da cultura e da governação democráticas”.
-0- PANA IZ 30junho2011