PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado angolano quer adequação da ONU aos novos tempos
Nova Iorque, Nações Unidas (PANA) - O chefe de Estado angolano, João Lourenço, pediu quarta-feira, em Nova Iorque, reformas na Organização das Nações Unidas (ONU), adequadas aos novos tempos.
Para João Lourenço, o surgimento de novos pólos de poder económico e financeiro e de avanço técnico e científico justificam a redefinição das suas estruturas de intervenção.
No seu discurso na sede da ONU, por ocasião da 73ª sessão da Assembleia Geral da organização mundial, pediu também o alargamento do seu Conselho de Segurança, de modo a representar melhor as diferentes regiões geopolíticas.
Considerou essencial que a ONU assuma um papel cada vez mais ativo na promoção e acompanhamento dos processos de democratização política, económica e social para a solução dos conflitos decorrentes, na maioria, de políticas autoritárias e de exclusão, do radicalismo ou da ingerência em assuntos internos de Estados soberanos.
João Lourenço referiu que a bipolarização do mundo, com sistemas políticos e económicos antagónicos, não facilitou a aplicação de princípios a favor da paz e da segurança internacional.
Enalteceu o papel da ONU na abolição do colonialismo e promoção dos direitos do homem.
Disse acreditar que, com a participação de todos os Estados, a ONU pode reassumir a sua ação voltada para a construção de uma ordem pacífica no mundo.
No entender do Presidente angolano, não se justifica que continuem a proliferar, sem aparente solução, conflitos de diferentes dimensões, com populações a sofrer e abandonadas à sua sorte.
A 73ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas iniciou-se no dia 18 do corrente mês, com a duração de nove dias, e aborda, entre outros, a implementação de medidas mundiais nas áreas de paz, justiça, sociedade, economia e saúde.
O combate às armas, a promoção dos direitos humanos, o desenvolvimento socioeconómico, a coordenação da assistência humanitária no mundo e a prevenção de doenças crónicas, da tuberculose, da malária e da sida estão em destaque no evento.
-0- PANA ANGOP/IZ 27set2018
Para João Lourenço, o surgimento de novos pólos de poder económico e financeiro e de avanço técnico e científico justificam a redefinição das suas estruturas de intervenção.
No seu discurso na sede da ONU, por ocasião da 73ª sessão da Assembleia Geral da organização mundial, pediu também o alargamento do seu Conselho de Segurança, de modo a representar melhor as diferentes regiões geopolíticas.
Considerou essencial que a ONU assuma um papel cada vez mais ativo na promoção e acompanhamento dos processos de democratização política, económica e social para a solução dos conflitos decorrentes, na maioria, de políticas autoritárias e de exclusão, do radicalismo ou da ingerência em assuntos internos de Estados soberanos.
João Lourenço referiu que a bipolarização do mundo, com sistemas políticos e económicos antagónicos, não facilitou a aplicação de princípios a favor da paz e da segurança internacional.
Enalteceu o papel da ONU na abolição do colonialismo e promoção dos direitos do homem.
Disse acreditar que, com a participação de todos os Estados, a ONU pode reassumir a sua ação voltada para a construção de uma ordem pacífica no mundo.
No entender do Presidente angolano, não se justifica que continuem a proliferar, sem aparente solução, conflitos de diferentes dimensões, com populações a sofrer e abandonadas à sua sorte.
A 73ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas iniciou-se no dia 18 do corrente mês, com a duração de nove dias, e aborda, entre outros, a implementação de medidas mundiais nas áreas de paz, justiça, sociedade, economia e saúde.
O combate às armas, a promoção dos direitos humanos, o desenvolvimento socioeconómico, a coordenação da assistência humanitária no mundo e a prevenção de doenças crónicas, da tuberculose, da malária e da sida estão em destaque no evento.
-0- PANA ANGOP/IZ 27set2018