PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bolsa de Moçambique preocupada com qualidade de informação sobre mercado de capitais
Maputo, Moambique (PANA) - A Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) considera que ainda persistem muitas fragilidades na qualidade de informação difundida pelos meios de comunicação social em matérias ligadas aos mercados financeiros, caraterizadas pela troca de conceitos.
Esta preocupação foi manifestada por Paula Bila, do Gabinete de Comunicação e Imagem da BVM, que falava, em Maputo, no final de uma sessão de capacitação a jornalistas em matérias ligadas ao mercado de capitais.
Paula Bila disse que, muitas vezes, os jornalistas acabam trocando determinados conceitos técnicos quando escrevem matérias relacionadas com a bolsa de valores, o que compromete sobremaneira a percepção da informação por parte do público-alvo.
Para suprir este défice, a BVM, em parceria com o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), promoveu uma formação a jornalistas, com vista a dotá-los de ferramentas mais eficientes, para a melhoria das suas abordagens, sobretudo em matérias ligadas ao mercado de capitais, bem como explicar o funcionamento da bolsa de valores.
“Os jornalistas aprofundaram um pouco o seu conhecimento da informação que eles tinham e, futuramente, poderão escrever melhor e fazer artigos com mais profundidade sobre o mercado de capitais e bolsa de valores”, disse Paula Bila.
O secretário do SNJ para a área de formação, Belmiro Adamugy, entende que a capacitação vai contribuir de forma significativa nas abordagens jornalísticas.
“Nós os jornalistas somos obrigados a lidar com matérias de vária ordem, mas nem sempre dominamos a mecânica que está por detrás disso. Uma das grandes apostas do Governo é a inclusão financeira. Pensamos que seria oportuno termos uma formação que incidisse sobre estes temas de atualidade”, sublinhou.
Os formados destacaram o impacto que a capacitação poderá surtir no âmbito da sua atuação profissional.
Belmiro de Celso, jornalista da Rádio Moçambique (RM), reconheceu que a classe jornalística tem abordado estas temáticas de forma superficial e sem os devidos fundamentos.
Por isso, considera que os conhecimentos adquiridos vão enriquecer as suas abordagens sobre a bolsa de valores.
“Abordaremos os assuntos com uma certa propriedade e nós, como influenciadores das populações, devemos abordar as matérias para que as pessoas melhor compreendam e possam utilizar essas informações”, apontou.
Ilauda Manala, jornalista da Rádio Índico, também partilha a mesma opinião, destacando que a bolsa de valores não beneficia apenas as empresas, mas também a sociedade bem como a forma de ser e estar dos investidores.
-0- PANA AIM/IZ 02junho2017
Esta preocupação foi manifestada por Paula Bila, do Gabinete de Comunicação e Imagem da BVM, que falava, em Maputo, no final de uma sessão de capacitação a jornalistas em matérias ligadas ao mercado de capitais.
Paula Bila disse que, muitas vezes, os jornalistas acabam trocando determinados conceitos técnicos quando escrevem matérias relacionadas com a bolsa de valores, o que compromete sobremaneira a percepção da informação por parte do público-alvo.
Para suprir este défice, a BVM, em parceria com o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), promoveu uma formação a jornalistas, com vista a dotá-los de ferramentas mais eficientes, para a melhoria das suas abordagens, sobretudo em matérias ligadas ao mercado de capitais, bem como explicar o funcionamento da bolsa de valores.
“Os jornalistas aprofundaram um pouco o seu conhecimento da informação que eles tinham e, futuramente, poderão escrever melhor e fazer artigos com mais profundidade sobre o mercado de capitais e bolsa de valores”, disse Paula Bila.
O secretário do SNJ para a área de formação, Belmiro Adamugy, entende que a capacitação vai contribuir de forma significativa nas abordagens jornalísticas.
“Nós os jornalistas somos obrigados a lidar com matérias de vária ordem, mas nem sempre dominamos a mecânica que está por detrás disso. Uma das grandes apostas do Governo é a inclusão financeira. Pensamos que seria oportuno termos uma formação que incidisse sobre estes temas de atualidade”, sublinhou.
Os formados destacaram o impacto que a capacitação poderá surtir no âmbito da sua atuação profissional.
Belmiro de Celso, jornalista da Rádio Moçambique (RM), reconheceu que a classe jornalística tem abordado estas temáticas de forma superficial e sem os devidos fundamentos.
Por isso, considera que os conhecimentos adquiridos vão enriquecer as suas abordagens sobre a bolsa de valores.
“Abordaremos os assuntos com uma certa propriedade e nós, como influenciadores das populações, devemos abordar as matérias para que as pessoas melhor compreendam e possam utilizar essas informações”, apontou.
Ilauda Manala, jornalista da Rádio Índico, também partilha a mesma opinião, destacando que a bolsa de valores não beneficia apenas as empresas, mas também a sociedade bem como a forma de ser e estar dos investidores.
-0- PANA AIM/IZ 02junho2017