PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA saúda transmissão do poder ao Vice-Presidente na Nigéria
Dar es Salaam- Tanzânia (PANA) -- O presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping, exortou as populações e o Exército da Nigéria a continuarem a respeitar a Constituição do seu país, sobretudo a aplicação duma disposição que permitiu ao Vice-Presidente, Goodluck Jonathan, tornar-se Presidente interino da República.
Como o chefe de Estado nigeriano, Musa Yar'Adua, está internado desde 23 de Novembro último na Árabia Saudita por problemas cardíacos, o Vice-Presidente Goodluck Jonathan tomou posse terça-feira enquanto Presidente interino da República.
Jean Ping estimou que, através desta nomeação, o Governo e o povo da Nigéria resolveram ainda uma situação política delicada e sensível no quadro das disposições legais e constitucionais disponíveis e sem recorrer à violência ou a meios anticonstitucionais.
Este desenvolvimento mostra que a fé na Constituição, na boa governação, na democracia e no Estado de Direito está a ser reforçada na Nigéria e vai tornar-se irreversível", congratulou-se o presidente da Comissão da UA.
"Isto mostra igualmente que os interesses superiores da nação dominam todas as outras considerações", prosseguiu.
Segundo Ping, a Nigéria mostrou que pratica, na sua pátria, aquilo que defende no continente, e reforçou o compromisso da UA em termos de constitucionalidade e rejeição de meios anticonstitucionais para resolver os problemas políticos em África.
"Isto mostra igualmente que a Nigéria acredita com firmeza nos valores comuns da UA, para os quais ela contribuiu de maneira muito positiva e constante", acrescentou o presidente da Comissão da UA.
Como o chefe de Estado nigeriano, Musa Yar'Adua, está internado desde 23 de Novembro último na Árabia Saudita por problemas cardíacos, o Vice-Presidente Goodluck Jonathan tomou posse terça-feira enquanto Presidente interino da República.
Jean Ping estimou que, através desta nomeação, o Governo e o povo da Nigéria resolveram ainda uma situação política delicada e sensível no quadro das disposições legais e constitucionais disponíveis e sem recorrer à violência ou a meios anticonstitucionais.
Este desenvolvimento mostra que a fé na Constituição, na boa governação, na democracia e no Estado de Direito está a ser reforçada na Nigéria e vai tornar-se irreversível", congratulou-se o presidente da Comissão da UA.
"Isto mostra igualmente que os interesses superiores da nação dominam todas as outras considerações", prosseguiu.
Segundo Ping, a Nigéria mostrou que pratica, na sua pátria, aquilo que defende no continente, e reforçou o compromisso da UA em termos de constitucionalidade e rejeição de meios anticonstitucionais para resolver os problemas políticos em África.
"Isto mostra igualmente que a Nigéria acredita com firmeza nos valores comuns da UA, para os quais ela contribuiu de maneira muito positiva e constante", acrescentou o presidente da Comissão da UA.