PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA apoia organização da Conferência Panafricana da Cultura
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- A União Africana (UA) vai apoiar a organização da Conferência Panafricana da Cultura, prevista para 5 a 20 de julho de 2009 em Argel, na Argélia, anunciou o ministro argelino da Cultura, Khalida Toumi, terça-feira em Addis Abeba, na Etiópia.
A conferência visa dar à África uma nova imagem enquanto berço da humanidade e mostrar a criatividade de cerca de cinco mil artistas africanos, nomeadamente músicos e dançarinos, poetas e escritores.
O ministro argelino da Cultura apresentou na capital etíope o projecto desta manifestação às autoridades competentes da UA e obteve o aval dos seus homólogos africanos para a sua participação na organização da conferência.
"Trabalhamos duramente.
Realizamos 70 por cento dos preparativos deste evento", indicou Toumi durante uma conferência de imprensa em Addis Abeba.
A Argélia, que acolheu pela primeira vez o evento em 1969, lançou um apelo aos ministros africanos da Cultura para que enviem as listas dos seus delegados a Argel para facilitar os últimos preparativos.
Os organizadores construíram uma aldeia de artistas e preve-se a chegada de pelo menos mil e 500 a dois mil jornalistas para cobrir o evento e difundir as actividades em directo a milhões de pessoas em todo o mundo.
"Um evento panafricano desta natureza é muito importante.
Ele teve lugar há 40 anos, mas nem todos os sectores da arte africana estavam representados.
É uma obra meticulosa.
Durante o festival, pode-se escutar música, fazer leitura e ver exposições de fotografias em todo o lado", declarou o ministro argelino da Cultura.
A Conferência Panafricana da Cultura terá como lema "África de Regresso Como Berço da Civilização Mundial".
A Comissão da União Africana advertiu que o facto de "negligenciar" a cultura de África constitui "uma grande fraqueza que contribuiu para o número importante de conflitos" no continente.
O comissário para os Assuntos Sociais da União Africana, Bience Gawanas, afirmou que a maioria dos conflitos em África resultou da falta de reconhecimento da importância da diversidade cultural do continente e pela seu uso de forma negativa.
"Se não nos batermos pelo direito dos Africanos de ter uma identidade não saberemos o que é África.
Não poderemos apreciar de onde vem África e não resolveremos os problemas identificados", frisou o comissário da UA.
A conferência visa dar à África uma nova imagem enquanto berço da humanidade e mostrar a criatividade de cerca de cinco mil artistas africanos, nomeadamente músicos e dançarinos, poetas e escritores.
O ministro argelino da Cultura apresentou na capital etíope o projecto desta manifestação às autoridades competentes da UA e obteve o aval dos seus homólogos africanos para a sua participação na organização da conferência.
"Trabalhamos duramente.
Realizamos 70 por cento dos preparativos deste evento", indicou Toumi durante uma conferência de imprensa em Addis Abeba.
A Argélia, que acolheu pela primeira vez o evento em 1969, lançou um apelo aos ministros africanos da Cultura para que enviem as listas dos seus delegados a Argel para facilitar os últimos preparativos.
Os organizadores construíram uma aldeia de artistas e preve-se a chegada de pelo menos mil e 500 a dois mil jornalistas para cobrir o evento e difundir as actividades em directo a milhões de pessoas em todo o mundo.
"Um evento panafricano desta natureza é muito importante.
Ele teve lugar há 40 anos, mas nem todos os sectores da arte africana estavam representados.
É uma obra meticulosa.
Durante o festival, pode-se escutar música, fazer leitura e ver exposições de fotografias em todo o lado", declarou o ministro argelino da Cultura.
A Conferência Panafricana da Cultura terá como lema "África de Regresso Como Berço da Civilização Mundial".
A Comissão da União Africana advertiu que o facto de "negligenciar" a cultura de África constitui "uma grande fraqueza que contribuiu para o número importante de conflitos" no continente.
O comissário para os Assuntos Sociais da União Africana, Bience Gawanas, afirmou que a maioria dos conflitos em África resultou da falta de reconhecimento da importância da diversidade cultural do continente e pela seu uso de forma negativa.
"Se não nos batermos pelo direito dos Africanos de ter uma identidade não saberemos o que é África.
Não poderemos apreciar de onde vem África e não resolveremos os problemas identificados", frisou o comissário da UA.