PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PNUA homenageia ativista ecológica queniana Wangari Maathai
Kigali, Rwanda (PANA) – O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), Achim Steiner, exprimiu esta segunda-feira a sua tristeza pela morte, na véspera, da ativista ecológica queniana Wangari Maathai, vencedora do Prémio Nobel da Paz em 2004.
« Estou profundamente entristecido pela morte de Wangari Maathai já que ela foi uma força da natureza », declarou Steiner num comunicado transmitido à PANA.
O responsável da agência onusina elogiou a bravura da ativista queniana que se mobilizou numa vasta campanha de plantação de um bilião de árvores no mundo.
Lembrou, por outro lado, que, numa altura em que alguns indivíduos continuavam a utilizar a sua força para destruir o ambiente, Maathai esteve completamente oposta a estes atos e sempre se esforçou por mobilizar as comunidades, defendendo a conservação e o desenvolvimento sustentável do ambiente.
« Estou feliz que, nalguns dias escuros da sua campanha, quando todo o mundo desconfiava da sua atitude e do seu envolvimento nesta operação, Wangari conseguiu transformar o PNUa para melhor cumprir a sua missão (...) Nós perdemos uma verdadeira amiga e um ícone da campanha ecologista », acrescentou.
Vencedora do Prémio Nobel da Paz em 2004, Wangari Maathai faleceu aos 71 anos de idade na sequência dum cancro num hospital de Nairobi no Quénia.
Em 1977, Wangari criou o Movimento da Cintura Verde e comprometeu-se ativamente a exortar os países ricos a honrar as suas promessas de financiamento para compensar as emissões de dióxido de carbono ligadas à desflorestação.
-0- PANA TWA/JSG/FK/IZ 26set2011
« Estou profundamente entristecido pela morte de Wangari Maathai já que ela foi uma força da natureza », declarou Steiner num comunicado transmitido à PANA.
O responsável da agência onusina elogiou a bravura da ativista queniana que se mobilizou numa vasta campanha de plantação de um bilião de árvores no mundo.
Lembrou, por outro lado, que, numa altura em que alguns indivíduos continuavam a utilizar a sua força para destruir o ambiente, Maathai esteve completamente oposta a estes atos e sempre se esforçou por mobilizar as comunidades, defendendo a conservação e o desenvolvimento sustentável do ambiente.
« Estou feliz que, nalguns dias escuros da sua campanha, quando todo o mundo desconfiava da sua atitude e do seu envolvimento nesta operação, Wangari conseguiu transformar o PNUa para melhor cumprir a sua missão (...) Nós perdemos uma verdadeira amiga e um ícone da campanha ecologista », acrescentou.
Vencedora do Prémio Nobel da Paz em 2004, Wangari Maathai faleceu aos 71 anos de idade na sequência dum cancro num hospital de Nairobi no Quénia.
Em 1977, Wangari criou o Movimento da Cintura Verde e comprometeu-se ativamente a exortar os países ricos a honrar as suas promessas de financiamento para compensar as emissões de dióxido de carbono ligadas à desflorestação.
-0- PANA TWA/JSG/FK/IZ 26set2011