PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique insta CPLP a priorizar expansão da língua portuguesa
Lisboa- Portugal (ANGOP) -- A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) devia preocupar-se mais com a expansão da língua portuguesa apesar da importância do seu Acordo Ortográfico, defendeu terça-feira em Lisboa, Portugal, a presidente da Assembleia da República de Moçambique (Parlamento), Verónica Macamo.
Macano falava à Agência Angolana de Notícias (ANGOP), no quadro da II Assembleia Parlamentar da CPLP encerrada quarta-feira na capital portuguesa.
Ela afirmou que Moçambique é a favor do Acordo Ortográfico, mas que os países "devem continuar a introduzir novos elementos para o enriquecimento da língua visando a sua afirmação no plano internacional".
Em seu entender, a implementação do Acordo Ortográfico está mais próxima, "mas é preciso compreender a dinâmica e as especificidades de cada país".
"Não vejo razões para existirem polémicas para a implementação do Acordo Ortográfico.
Moçambique não o fez por razões de calendário, mas poderá fazê-lo a qualquer momento", disse em alusão à ratificação do documento.
A líder do Parlamento de Moçambique elogiou a forma como foram discutidos os temas agendados para a reunião de Lisboa, o que, para ela, "demonstra que todos estão empenhados em fortalecer o Parlamento da CPLP".
"Todos estão interessados em transformar a CPLP numa organização forte e interactiva a nível internacional.
Há muita vontade para que através da CPLP se possa lograr ganhos para os povos da comunidade", referiu.
Destacou a concertação existente entre os integrantes da Comunidade para encontrarem uma saída comum da crise económica mundial, saindo daí experiências para que cada país possa tirar dividendos.
Moçambique e Angola são os únicos países que ainda não ratificaram o Acordo Ortográfico da CPLP que visa sobretudo harmonizar a ortografia da língua de Camões nos oito países-membros desta organização comunitária.
Angola solicitou uma moratória de três anos para ratificar o Acordo, invocando a necessidade de incluir o vocabulário nacional no comunitário.
A CPLP é integrada por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Macano falava à Agência Angolana de Notícias (ANGOP), no quadro da II Assembleia Parlamentar da CPLP encerrada quarta-feira na capital portuguesa.
Ela afirmou que Moçambique é a favor do Acordo Ortográfico, mas que os países "devem continuar a introduzir novos elementos para o enriquecimento da língua visando a sua afirmação no plano internacional".
Em seu entender, a implementação do Acordo Ortográfico está mais próxima, "mas é preciso compreender a dinâmica e as especificidades de cada país".
"Não vejo razões para existirem polémicas para a implementação do Acordo Ortográfico.
Moçambique não o fez por razões de calendário, mas poderá fazê-lo a qualquer momento", disse em alusão à ratificação do documento.
A líder do Parlamento de Moçambique elogiou a forma como foram discutidos os temas agendados para a reunião de Lisboa, o que, para ela, "demonstra que todos estão empenhados em fortalecer o Parlamento da CPLP".
"Todos estão interessados em transformar a CPLP numa organização forte e interactiva a nível internacional.
Há muita vontade para que através da CPLP se possa lograr ganhos para os povos da comunidade", referiu.
Destacou a concertação existente entre os integrantes da Comunidade para encontrarem uma saída comum da crise económica mundial, saindo daí experiências para que cada país possa tirar dividendos.
Moçambique e Angola são os únicos países que ainda não ratificaram o Acordo Ortográfico da CPLP que visa sobretudo harmonizar a ortografia da língua de Camões nos oito países-membros desta organização comunitária.
Angola solicitou uma moratória de três anos para ratificar o Acordo, invocando a necessidade de incluir o vocabulário nacional no comunitário.
A CPLP é integrada por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.