Ex- comandante da Guarda Presidencial rwandesa inculpado por "posse ilegal" de armas de fogo
Kigali, Rwanda ( PANA) – O antigo comandante da Guarda Presidencial rwandesa, coronel Tom Byabagamba, foi acusado de posse de armas de fogo, anunciou segunda-feira o procurador junto do Tribunal de Apelação.
O coronel Byabagamba e o seu coa-cusado, o brigadeiro aposentado Frank Rusagara, foram condenados, em abril de 2016, a pesadas penas de prisão pelo Alto Tribunal Militar, depois de terem sido declarados culpados de todas as acusações proferidas contra eles.
Eles foram principalmente declarados culpados de terem manchado a imagem do Estado, enquanto instigadores do uma insurreição pública, posse ilegal de armas de fogo, fultraje à defesa, e de terem dissimulado provas num caso penal.
O caso do coronel Byabagamba foi submetido ao Tribunal Militar para exame e acusação, antes de ser condenado a cumprir uma das mais longas penas de prisão, ou seja 21 anos.
Durante a audiência de segunda-feira, o procurador militar, capitão Faustin Nzakamwita, afirmou que os dois acusados foram encontrados na posse de arma de tipo AK47 e cartucho de munizeiçãosem autorização prévia.
Ao refutar a acusação, o coronel Byabagamba explicou que não existia nenhuma proibição de armas de fogo que o obrigasse a não possuir armas de fogo enquanto oficial superior.
« Todas as armas de fogo na minha posse foram registadas e armezanadas de forma segura na minha casa com a autorização oficial”, declarou.
Durante uma precedente de audiência no Tribunal de Apelação, o oficial superior do Exército rwandês introduziu, para firmarque ele foi colocado em isolamento no seu centro de detenção.
Lors d'une précédente audience devant la Cour d'appel, l’officier supérieur de l'armée rwandaise avait déposé une requête, affirmant qu'il avait été placé en isolement dans son centre de détention.
-0- PANA TWA/VAO/TBM/SOC/FK/IZ 10set2019