PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo saúda presença de escritores africanos no Salão do Livro em Paris
Paris- França (PANA) -- O ministro congolês da Defesa Nacional, Charles Zacharie Bowao, estimou terça-feira que a presença, no mesmo pavilhão na 30ª edição do Salão do Livro de Paris, dos autores e livros da Bacia do Congo é um bonito exemplo de mistura entre escritores africanos de sensibilidades e gerações diferentes.
"Os escritores sentiram a necessidade de se agrupar, de estar juntos, de mutualizar a sua participação.
O seu apelo foi ouvido pelo Ministério congolês da Cultura e pelos despachos de Brazzaville; isto deu o pavilhão dedicado aos autores e livros da Bacia do Congo", regozijou-se o escritor Bowao numa entrevista à PANA.
No pavilhão largo, de cerca de 140 metros quadrados, estão expostas obras de escritores de todos os países da Bacia do Congo, de Angola ao Tchad passando pelos Camarões, pela República Centro-Africana, pelo Gabão, pela Guiné- Equatorial, pela República Democrática do Congo (RDC), pelo Ruanda e por São Tomé e Príncipe.
Obras de escritores de outros países africanos estão igualmente disponíveis neste local graças à editora Présence Africaine criada nos anos 50 pelo escritor e homem de cultura senegalês Alioune Diop.
"A iniciativa de agrupamento de obras africanas de vários países é totalmente inédita.
O meu país, o Congo, que está no centro da Bacia do Congo, produziu muitos escritores, muitos homens de Ciência.
Na realidade, o entusiasmo do público para a nossa literatura é portanto anterior a este salão", estimou o também professor de filosofia.
Ele explicou que a sua presença diária na 30ª edição do Salão de Paris é uma oportunidade para se enriquecer de outras experiências e de se livrar das dificuldades da vida diária.
Numerosos autores africanos presentes no Salão aproveitaram esta oportunidade para autografar os seus últimos livros.
Outros discutiram com o público sobre a sua temática, a sua escritura ou assuntos mais gerais, tais como o cinquentenário das independências, a governação em África e o estado da imprensa no continente.
"Os escritores sentiram a necessidade de se agrupar, de estar juntos, de mutualizar a sua participação.
O seu apelo foi ouvido pelo Ministério congolês da Cultura e pelos despachos de Brazzaville; isto deu o pavilhão dedicado aos autores e livros da Bacia do Congo", regozijou-se o escritor Bowao numa entrevista à PANA.
No pavilhão largo, de cerca de 140 metros quadrados, estão expostas obras de escritores de todos os países da Bacia do Congo, de Angola ao Tchad passando pelos Camarões, pela República Centro-Africana, pelo Gabão, pela Guiné- Equatorial, pela República Democrática do Congo (RDC), pelo Ruanda e por São Tomé e Príncipe.
Obras de escritores de outros países africanos estão igualmente disponíveis neste local graças à editora Présence Africaine criada nos anos 50 pelo escritor e homem de cultura senegalês Alioune Diop.
"A iniciativa de agrupamento de obras africanas de vários países é totalmente inédita.
O meu país, o Congo, que está no centro da Bacia do Congo, produziu muitos escritores, muitos homens de Ciência.
Na realidade, o entusiasmo do público para a nossa literatura é portanto anterior a este salão", estimou o também professor de filosofia.
Ele explicou que a sua presença diária na 30ª edição do Salão de Paris é uma oportunidade para se enriquecer de outras experiências e de se livrar das dificuldades da vida diária.
Numerosos autores africanos presentes no Salão aproveitaram esta oportunidade para autografar os seus últimos livros.
Outros discutiram com o público sobre a sua temática, a sua escritura ou assuntos mais gerais, tais como o cinquentenário das independências, a governação em África e o estado da imprensa no continente.