PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo gasta cerca de $ 390 milhões para fornecimento de água potável a zonas rurais
Brazzaville, Congo (PAAN) – O Governo congolês prevê desembolsar, a partir deste ano e num período de três anos, cerca de 193 biliões de francos CFA (cerca de 390 milhões de dólares americanos) para a realização dum vasto projeto destinado a garantir o abastecimento de água potával das zonas rurais do país, onde a a taxa de acesso continua fraca, anuncia este domingo a Rádio Congo.
Denominado «Água Para Todos », o projeto foi lançado este sábado pelo Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso, em Kingoma, a mais de 200 quilómetros a sudoeste de Brazzaville, onde uma perfuração de experimentação instalada para a circunstância permitiu à população da localidade abastecer-se de água.
« O projeto visa a realização, a prazo, de quatro mil poços de água em duas mil aldeias equitativamente repartidas em todo o território nacional », precisou o ministro da Administração Territorial.
Jean-Jacques Bouya, igualmente encarregue da Delegação Geral de Grandes Obras, acrescentou que os poços de água serão construídos pela empresa brasileira Asperbras, que venceu o concurso, no quadro duma cooperação Sul-Sul que o ministro da Energia e Hidráulica, Henri Ossebi, considerou « exemplo emblemático ».
O grupo brasileiro, que constrói desde 2012 uma zona industrial de 16 unidades de produção de materiais de construção em Maloukou, no norte de Brazzaville, regista a sua primeira experiência no setor da água no Congo.
O Congo, país petrolífero de cerca de quatro milhões de habitantes, regista fracas taxas de acesso à água potável , incluindo 10 porcento na zona rural e 50 porcento na zona urbana, segundo dados do Ministério da Energia e Hidráulica.
-0- PANA MB/SSB/FK/TON 4agosto2013
Denominado «Água Para Todos », o projeto foi lançado este sábado pelo Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso, em Kingoma, a mais de 200 quilómetros a sudoeste de Brazzaville, onde uma perfuração de experimentação instalada para a circunstância permitiu à população da localidade abastecer-se de água.
« O projeto visa a realização, a prazo, de quatro mil poços de água em duas mil aldeias equitativamente repartidas em todo o território nacional », precisou o ministro da Administração Territorial.
Jean-Jacques Bouya, igualmente encarregue da Delegação Geral de Grandes Obras, acrescentou que os poços de água serão construídos pela empresa brasileira Asperbras, que venceu o concurso, no quadro duma cooperação Sul-Sul que o ministro da Energia e Hidráulica, Henri Ossebi, considerou « exemplo emblemático ».
O grupo brasileiro, que constrói desde 2012 uma zona industrial de 16 unidades de produção de materiais de construção em Maloukou, no norte de Brazzaville, regista a sua primeira experiência no setor da água no Congo.
O Congo, país petrolífero de cerca de quatro milhões de habitantes, regista fracas taxas de acesso à água potável , incluindo 10 porcento na zona rural e 50 porcento na zona urbana, segundo dados do Ministério da Energia e Hidráulica.
-0- PANA MB/SSB/FK/TON 4agosto2013
