PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA lança ponto de troca de tráfego nas ilhas Maurícias
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – O Departamento das Infraestruturas e Energia da Comissão da União Africana (CUA) e o Ministério maurício da Tecnologia, Comunicação e Inovação tornaram oficialmente operacional o ponto de troca de tráfego de internet nas ilhas Maurícias, anuncia esta segunda-feira um comunicado transmitido à PANA.
O comissário da UA para Infraestruturas e Energia, Elham Ibrahim, exprimiu a sua satisfação pela operacionalização do ponto de troca nas ilhas Maurícias, cuja potencialidade será colocada ao serviço dos cidadãos maurícios e de África.
Ele disse que África paga atualmente transportadoras aéreas estrangeiras para a troca do tráfego intracontinental, que é oneroso, bem como uma maneira ineficaz de gestão das trocas locais do tráfego na internet.
O secretário permanente do Ministério maurício da Tecnologia, Comunicação e Inovação, Jugdish D. Phokeer, agradeceu à UA pelo seu apoio à operacionalização do ponto de troca no seu país que adotou a Visão de 2030 baseada num programa económico e no setor das TIC que deverá estimular o crescimento.
A CUA, através do projeto Sistema Africano de Troca de Internet (AXIS, sigla em inglês), concedeu o seu apoio ao reforço das capacidades a fim de facilitar a instalação de pontos de troca de tráfego na internet em 30 Estados-membros, incluindo as ilhas Maurícias.
Após o apoio ao reforço das capacidades, 12 Estados-membros instalaram, desde então, os seus Pontos de Trocas de Tráfego (PTT), nomeadamente o Benin, o Burkina Faso, o Burundi, o Congo, a Côte d’Ivoire, o Gabão, a Gâmbia, a Libéria, as ilhas Maurícias, a Namíbia, as ilhas Seicheles e a Swazilândia.
Um PTT representa uma infraestrutura física neutra cujo objetivo é facilitar a troca de tráfego na internet entre os diferentes fornecedores de acesso à internet num dado território, conservando assim localmente o tráfego de internet para este território.
Um recente estudo do impacto do apoio da UA à Namíbia sobre o ponto de troca nota um benefício de um milhão e 800 mil dólares americanos sobre o custo estimativo e a redução da latência de 300 ms para dois ms. Para o ponto de troca de Serekunda, na Gâmbia, uma economia de custo está avaliada em 100 mil dólares americanos e a redução da latência de 100 ms para dois ms.
-0- PANA BAL/IS/FK/TON 31agosto2015
O comissário da UA para Infraestruturas e Energia, Elham Ibrahim, exprimiu a sua satisfação pela operacionalização do ponto de troca nas ilhas Maurícias, cuja potencialidade será colocada ao serviço dos cidadãos maurícios e de África.
Ele disse que África paga atualmente transportadoras aéreas estrangeiras para a troca do tráfego intracontinental, que é oneroso, bem como uma maneira ineficaz de gestão das trocas locais do tráfego na internet.
O secretário permanente do Ministério maurício da Tecnologia, Comunicação e Inovação, Jugdish D. Phokeer, agradeceu à UA pelo seu apoio à operacionalização do ponto de troca no seu país que adotou a Visão de 2030 baseada num programa económico e no setor das TIC que deverá estimular o crescimento.
A CUA, através do projeto Sistema Africano de Troca de Internet (AXIS, sigla em inglês), concedeu o seu apoio ao reforço das capacidades a fim de facilitar a instalação de pontos de troca de tráfego na internet em 30 Estados-membros, incluindo as ilhas Maurícias.
Após o apoio ao reforço das capacidades, 12 Estados-membros instalaram, desde então, os seus Pontos de Trocas de Tráfego (PTT), nomeadamente o Benin, o Burkina Faso, o Burundi, o Congo, a Côte d’Ivoire, o Gabão, a Gâmbia, a Libéria, as ilhas Maurícias, a Namíbia, as ilhas Seicheles e a Swazilândia.
Um PTT representa uma infraestrutura física neutra cujo objetivo é facilitar a troca de tráfego na internet entre os diferentes fornecedores de acesso à internet num dado território, conservando assim localmente o tráfego de internet para este território.
Um recente estudo do impacto do apoio da UA à Namíbia sobre o ponto de troca nota um benefício de um milhão e 800 mil dólares americanos sobre o custo estimativo e a redução da latência de 300 ms para dois ms. Para o ponto de troca de Serekunda, na Gâmbia, uma economia de custo está avaliada em 100 mil dólares americanos e a redução da latência de 100 ms para dois ms.
-0- PANA BAL/IS/FK/TON 31agosto2015