PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA envia missão de inquérito ao Sudão do Sul
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Uma comissão de inquérito de alto nível da União Africana (UA) vai efetuar uma missão de dez dias no Sudão do Sul, abalado desde o ano passado por confrontos fratricidas, anunciou um comunicado publicado terça-feira em Addis Abeba, a capital da Etiópia.
Liderada pelo antigo Presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, esta missão é composta por advogados de envergadura internacional, por ativistas dos direitos humanos e por um juiz.
Ela foi mandatada pela UA para inquirir sobre as causas dos confrontos violentos no país e que fizeram, apenas na semana passada, 200 mortos.
O conflito no Sudão do Sul eclodiu depois duma cisão no seio do partido no poder, o Movimento Popular de Libertação do Sudão (SPLM/A), em dezembro passado.
Os confrontos que se seguiram causaram a deslocação de um milhão de pessoas, das quais 400 mil se refugiaram nos países vizinhos.
Segundo a UA, a primeira missão no terreno vai decorrer de 21 de abril a 1 de maio e vai reunir o Presidente Salva Kiir, o líder rebelde Riek Machar, dirigentes políticos sul-sudaneses e dignitários militares.
O presidente e o vice-presidente da Assembleia do Sudão do Sul, o ministro da Defesa, o chefe do Estado-Maior do Exército, os ministros do Interior, o do Género, o da Infância e o da Proteção Social estarão igualmente entre as personalidades que deverão reunir-se com os membros da missão.
-0- PANA AO/SEG/BAD/AAS/MAR/TON 22abril2014
Liderada pelo antigo Presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, esta missão é composta por advogados de envergadura internacional, por ativistas dos direitos humanos e por um juiz.
Ela foi mandatada pela UA para inquirir sobre as causas dos confrontos violentos no país e que fizeram, apenas na semana passada, 200 mortos.
O conflito no Sudão do Sul eclodiu depois duma cisão no seio do partido no poder, o Movimento Popular de Libertação do Sudão (SPLM/A), em dezembro passado.
Os confrontos que se seguiram causaram a deslocação de um milhão de pessoas, das quais 400 mil se refugiaram nos países vizinhos.
Segundo a UA, a primeira missão no terreno vai decorrer de 21 de abril a 1 de maio e vai reunir o Presidente Salva Kiir, o líder rebelde Riek Machar, dirigentes políticos sul-sudaneses e dignitários militares.
O presidente e o vice-presidente da Assembleia do Sudão do Sul, o ministro da Defesa, o chefe do Estado-Maior do Exército, os ministros do Interior, o do Género, o da Infância e o da Proteção Social estarão igualmente entre as personalidades que deverão reunir-se com os membros da missão.
-0- PANA AO/SEG/BAD/AAS/MAR/TON 22abril2014