PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA defende ação concreta para operacionalidade da Força Africana de Alerta
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – Um alto funcionário da Comissão da União Africana (CUA) apelou terça-feira aos ministros da Defesa do continente para tornarem a Força Africana de Alerta (FAA) plenamente operacional até 2015, sublinhando a necessidade de envidar esforços intensos com vista à prevenção dos conflitos.
« A Força Africana de Alerta não pode continuar a ser sinónimo dum processo sem fim, marcado por seminários e estudos », declarou o comissário da UA para a Paz e Segurança, o embaixador Smaïl Chergui, na abertura da sétima reunião do Comité Técnico Especializado sobre Defesa e Segurança em curso na sede da UA em Addis Abeba.
Durante a sua sessão ordinária em maio de 2013, lembrou Chergui, a Assembleia da UA decidiu criar imediatamente uma força em África para uma resposta imediata às situações de crise (ACIRC, sigla em inglês), concebida como um regime transitório, enquanto se espera pela plena operacionalização da FAA e pela sua capacidade de desdobramento rápido.
« Esta força destina-se a fornecer à UA uma equipa permanente flexível e robusta que deve ser desdobrada o mais cedo possível em resposta a situações de emergência, no quadro da arquitetura da paz e segurança em África », indicou Chergui.
Por outro lado, um grupo de peritos independentes, dirigido pelo medianeiro experiente da Organização das Nações Unidas (ONU) em Darfur (oeste sudanês), Ibrahim Gambari, produziu um relatório de avaliação que fornece um roteiro relativo ao que os Estados-membros e a Comissão da UA devem lançar para que a FAA atinja a sua plena capacidade operacional em 2015.
Segundo Chergui, o relatório foi bem acolhido e aprovado pela reunião de peritos realizada a 10 de janeiro de 2014 e pelo encontro dos chefes de Estado-Maior da Defesa, organizado no local há dois dias.
Inicialmente concebida para estar operacional em 2010, a FAA entrará em funcionamento em 2015.
-0- PANA AR/SEG/AKA/TBM/FK/DD 14jan2014
« A Força Africana de Alerta não pode continuar a ser sinónimo dum processo sem fim, marcado por seminários e estudos », declarou o comissário da UA para a Paz e Segurança, o embaixador Smaïl Chergui, na abertura da sétima reunião do Comité Técnico Especializado sobre Defesa e Segurança em curso na sede da UA em Addis Abeba.
Durante a sua sessão ordinária em maio de 2013, lembrou Chergui, a Assembleia da UA decidiu criar imediatamente uma força em África para uma resposta imediata às situações de crise (ACIRC, sigla em inglês), concebida como um regime transitório, enquanto se espera pela plena operacionalização da FAA e pela sua capacidade de desdobramento rápido.
« Esta força destina-se a fornecer à UA uma equipa permanente flexível e robusta que deve ser desdobrada o mais cedo possível em resposta a situações de emergência, no quadro da arquitetura da paz e segurança em África », indicou Chergui.
Por outro lado, um grupo de peritos independentes, dirigido pelo medianeiro experiente da Organização das Nações Unidas (ONU) em Darfur (oeste sudanês), Ibrahim Gambari, produziu um relatório de avaliação que fornece um roteiro relativo ao que os Estados-membros e a Comissão da UA devem lançar para que a FAA atinja a sua plena capacidade operacional em 2015.
Segundo Chergui, o relatório foi bem acolhido e aprovado pela reunião de peritos realizada a 10 de janeiro de 2014 e pelo encontro dos chefes de Estado-Maior da Defesa, organizado no local há dois dias.
Inicialmente concebida para estar operacional em 2010, a FAA entrará em funcionamento em 2015.
-0- PANA AR/SEG/AKA/TBM/FK/DD 14jan2014