PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia acolhe Instituto Africano para Envios de Fundos
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - O Quénia alberga o Instituto Africano para os Envios de Fundos (AIR), que deve arrancar as suas atividades em 2014, devendo estar efetivamente operacional em 2015, anunciou segunda-feira em Addis Abeba o Conselho Executivo da União Africana (UA).
Depois de aceitar a proposta do Quénia neste sentido, o Conselho, durante a sua última reunião, pediu à Comissão da UA (CUA) para concluir um Acordo de Sede com o Quénia, convidando o Banco Mundial (BM) e outros parceiros ao desenvolvimento a apoiarem o Instituto.
"Estou contente que Conselho Executivo tenha decidido que a República do Quénia acolhe o AIR. A criação do AIR, primeira instituição do género no mundo, é determinante para a exploração dos recursos da diáspora para o desenvolvimento social e económico em África", regozijou-se Mustapha S Kaloko, comissário para os Assuntos Sociais da CUA, citado num comunicado da Comissão.
Segundo a Comissão, a decisão de criar o AIR foi tomada por ela própria no quadro da parceria África-UE sobre a migração, a mobilidade e o emprego, a fim de explorar o potencial para o desenvolvimento dos envios de fundos para o continente africano.
As transferências de dinheiro para África aumentaram nestes últimos anos, chamando assim a atenção dos parceiros internacionais ao desenvolvimento devido ao seu impato positivo sobre as condições de vida dos beneficiários, frisou.
Os custos de transferência ficam escandalosamente elevados em relação às normas internacionais e todo o seu potencial para o desenvolvimento económico e social fica amplamente inexplorado, de acordo com o comunicado.
Os parceiros do projeto AIR são a CUA, o Banco Mundial, a Comissão Europeia (CE), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e a Organização para as Migrações Internacionais (OIM), lê-se no documento.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/DD 04fev2014
Depois de aceitar a proposta do Quénia neste sentido, o Conselho, durante a sua última reunião, pediu à Comissão da UA (CUA) para concluir um Acordo de Sede com o Quénia, convidando o Banco Mundial (BM) e outros parceiros ao desenvolvimento a apoiarem o Instituto.
"Estou contente que Conselho Executivo tenha decidido que a República do Quénia acolhe o AIR. A criação do AIR, primeira instituição do género no mundo, é determinante para a exploração dos recursos da diáspora para o desenvolvimento social e económico em África", regozijou-se Mustapha S Kaloko, comissário para os Assuntos Sociais da CUA, citado num comunicado da Comissão.
Segundo a Comissão, a decisão de criar o AIR foi tomada por ela própria no quadro da parceria África-UE sobre a migração, a mobilidade e o emprego, a fim de explorar o potencial para o desenvolvimento dos envios de fundos para o continente africano.
As transferências de dinheiro para África aumentaram nestes últimos anos, chamando assim a atenção dos parceiros internacionais ao desenvolvimento devido ao seu impato positivo sobre as condições de vida dos beneficiários, frisou.
Os custos de transferência ficam escandalosamente elevados em relação às normas internacionais e todo o seu potencial para o desenvolvimento económico e social fica amplamente inexplorado, de acordo com o comunicado.
Os parceiros do projeto AIR são a CUA, o Banco Mundial, a Comissão Europeia (CE), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e a Organização para as Migrações Internacionais (OIM), lê-se no documento.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/IBA/MAR/DD 04fev2014
