PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da Comissão da UA efetua primeira missão para prevenir divisão do Mali
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A presidente da Comissão da União Africana (CUA), Nkosazana Dlamini-Zuma, chegou a Bamako, no Mali, com a intenção de ajudar este país da África Ocidental a restaurar a sua integridade e a sua unidade, anunciou quinta-feira a organização pan-africana.
No Mali no quadro da sua primeira missão internacional desde a sua tomada de posse, segunda-feira, a nova presidente da CUA indicou que vai assegurar-se da visibilidade do papel desempenhado pela UA para garantir a restauração do poder público em todo país.
As Nações Unidas, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comissão da UA discutiram modalidades de desdobramento de tropas no Mali para ajudar no restabelecimento do poder no Norte.
Os grupos rebeldes que tomaram o controlo do norte do Mali empreenderam negociações com os medianeiros da região para tentar convencê-los a renunciar à sua vontade de declarar Azawad um estado independente.
"A situação no Mali é uma questão complexa devido a alguns elementos, incluindo o golpe de Estado", declarou Dlamini-Zuma, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros da África do Sul.
Soldados malianos, sob a liderança do capitão Amadou Sanogo, tinham tomado o poder neste país da África Ocidental que se preparava para organizar eleições, mas tiveram de deixar o poder sob a pressão dos dirigentes oeste-africanos e sanções regionais.
"Isto significa que esforços devem ser desdobrados para o regresso do país à democracia", declarou a presidente da Comissão da UA à sua chegada a Bamako.
Ela declarou que questões prioritárias deviam ser resolvidas para ajudar a restauração do estado de direito graças à implicação de todos os parceiros regionais e internacionais.
"Há igualmente a questão da integridde territorial do Mali e isto deve ser discutido para se assegurar que ela não está mais ameaçada", declarou.
A UA deseja trabalhar com o Mali, com as Nações Unidas e com a CEDEAO para alcançar um consenso sobre a via a seguir, acrescentou.
Dlamini-Zuma explicou que a UA vai continuar o seu engajamento total no Mali, que tenta reencontrar a sua integridade territorial graças a eleições nacionais e tentar assegurar o desenvolvimento no período pós-conflito.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 19out2012
No Mali no quadro da sua primeira missão internacional desde a sua tomada de posse, segunda-feira, a nova presidente da CUA indicou que vai assegurar-se da visibilidade do papel desempenhado pela UA para garantir a restauração do poder público em todo país.
As Nações Unidas, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comissão da UA discutiram modalidades de desdobramento de tropas no Mali para ajudar no restabelecimento do poder no Norte.
Os grupos rebeldes que tomaram o controlo do norte do Mali empreenderam negociações com os medianeiros da região para tentar convencê-los a renunciar à sua vontade de declarar Azawad um estado independente.
"A situação no Mali é uma questão complexa devido a alguns elementos, incluindo o golpe de Estado", declarou Dlamini-Zuma, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros da África do Sul.
Soldados malianos, sob a liderança do capitão Amadou Sanogo, tinham tomado o poder neste país da África Ocidental que se preparava para organizar eleições, mas tiveram de deixar o poder sob a pressão dos dirigentes oeste-africanos e sanções regionais.
"Isto significa que esforços devem ser desdobrados para o regresso do país à democracia", declarou a presidente da Comissão da UA à sua chegada a Bamako.
Ela declarou que questões prioritárias deviam ser resolvidas para ajudar a restauração do estado de direito graças à implicação de todos os parceiros regionais e internacionais.
"Há igualmente a questão da integridde territorial do Mali e isto deve ser discutido para se assegurar que ela não está mais ameaçada", declarou.
A UA deseja trabalhar com o Mali, com as Nações Unidas e com a CEDEAO para alcançar um consenso sobre a via a seguir, acrescentou.
Dlamini-Zuma explicou que a UA vai continuar o seu engajamento total no Mali, que tenta reencontrar a sua integridade territorial graças a eleições nacionais e tentar assegurar o desenvolvimento no período pós-conflito.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 19out2012