PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líderes africanos aumentam investimentos na agricultura
Sirtes- Líbia (PANA) -- Os dirigentes africanos decidiram aumentar os seus investimentos na agricultura para tirar o continente da dependência alimentar dos outros países e que teve como consequência a subida dos custos de importação dos produtos alimentares no continente, disse sexta-feira o Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
"Esta cimeira tomou decisões relativas ao investimento na área agrícola.
Um acordo votado com maioria de dois terços estipula que teremos de concentrar os nossos esforços com vista à realização da auto-suficiência alimentar", precisou Zuma.
Segundo o Presidente sul-africano, os dirigentes indicaram que África devia fazer tudo para pôr um termo à dependência alimentar do exterior.
"Adoptámos uma posição comum sobre a questão", precisou Zuma aos jornalistas.
A 13ª Cimeira da UA em Sirtes, na Líbia, ressaltou a necessidade de desenvolver a agricultura para garantir a segurança alimentar do continente.
O guia líbio, Muamar Kadafi, defendeu a aceleração do processo de integração de África para lhe parmitir falar com uma única voz, apelando à tomada de posições comuns sobre as questões cruciais com impacto no desenvolvimento do continente.
Para o presidente da Comissão da UA, Jean Ping, a escolha do tema - "Investir na Agricultura para o Crescimento Económico e a Segurança Alimentar" - prova a determinação da UA em encontrar soluções adequadas às expectativas dos Africanos na área da agricultura.
Por sua vez, a secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Asha-Rose Migiro, convidou os dirigentes africanos a mobilizar esforços para proteger as populações mais pobres e mais vulneráveis, que são mais de metade dos Africanos que vivem neste momento em pobreza extrema.
Recordou que a agricultura foi em qualquer lugar o motor do desenvolvimento, não apenas em África.
Segundo ela, o investimento na área agrícola favoriza a criação de empregos, um crescimento económico sustentável e aumenta a segurança alimentar e nutricional.
"Reforçar as capacidades das mulheres que dirigem pequenas explorações agrícolas deverá fazer parte dum compromisso global que garanta às mulheres a possibilidade de desempenhar papéis de vanguarda no desenvolvimento económico, político e social", sublinhou.
A secretária-geral adjunta da ONU afirmou que a luta contra as mudanças climáticas deve igualmente ser uma prioridade absoluta na medida em que aumenta os esforços para apoiar a agricultura e reduzir a fome.
"Esta cimeira tomou decisões relativas ao investimento na área agrícola.
Um acordo votado com maioria de dois terços estipula que teremos de concentrar os nossos esforços com vista à realização da auto-suficiência alimentar", precisou Zuma.
Segundo o Presidente sul-africano, os dirigentes indicaram que África devia fazer tudo para pôr um termo à dependência alimentar do exterior.
"Adoptámos uma posição comum sobre a questão", precisou Zuma aos jornalistas.
A 13ª Cimeira da UA em Sirtes, na Líbia, ressaltou a necessidade de desenvolver a agricultura para garantir a segurança alimentar do continente.
O guia líbio, Muamar Kadafi, defendeu a aceleração do processo de integração de África para lhe parmitir falar com uma única voz, apelando à tomada de posições comuns sobre as questões cruciais com impacto no desenvolvimento do continente.
Para o presidente da Comissão da UA, Jean Ping, a escolha do tema - "Investir na Agricultura para o Crescimento Económico e a Segurança Alimentar" - prova a determinação da UA em encontrar soluções adequadas às expectativas dos Africanos na área da agricultura.
Por sua vez, a secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Asha-Rose Migiro, convidou os dirigentes africanos a mobilizar esforços para proteger as populações mais pobres e mais vulneráveis, que são mais de metade dos Africanos que vivem neste momento em pobreza extrema.
Recordou que a agricultura foi em qualquer lugar o motor do desenvolvimento, não apenas em África.
Segundo ela, o investimento na área agrícola favoriza a criação de empregos, um crescimento económico sustentável e aumenta a segurança alimentar e nutricional.
"Reforçar as capacidades das mulheres que dirigem pequenas explorações agrícolas deverá fazer parte dum compromisso global que garanta às mulheres a possibilidade de desempenhar papéis de vanguarda no desenvolvimento económico, político e social", sublinhou.
A secretária-geral adjunta da ONU afirmou que a luta contra as mudanças climáticas deve igualmente ser uma prioridade absoluta na medida em que aumenta os esforços para apoiar a agricultura e reduzir a fome.