PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde pede tratamento especial na Cimeira UE-África
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, anunciou que vai pedir um tratamento especial para Cabo Verde na sua intervenção na quarta Cimeira União Europeia (UE)-África, prevista para 2 e 3 abril em Bruxelas (Bélgica).
Jorge Carlos Fonseca, que deveria deixar o país esta segunda-feira, disse que a defesa das condições “específicas” de Cabo Verde, país insular que tem as suas especificidades e vulnerabilidades, constitui um dos propósitos da sua participação na cimeira que reúne mais de 40 chefes de Estado e de Governo de África, 20 europeus, líderes de instituições da UE e da União Africana (UA), bem como o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
“A tónica da nossa intervenção vai ser a afirmação da necessidade de paz no continente africano e da contribuição que a União Europeia também pode dar para o processo de paz como pressuposto da afirmação de uma África do futuro, uma África democrática, segura, de paz e capaz de proporcionar felicidade e bem-estar a todos os africanos”, afirmou.
O Presidente cabo-verdiano adiantou que pretende ainda defender a necessidade de segurança marítima no corredor do Atlântico, onde se situa o arquipélago, e de colaboração entre os dois continentes no combate à pirataria marítima, ao terrorismo e a outros tráficos.
“Sendo Cabo Verde um país democrático e respeitador dos direitos humanos, estes elementos estarão sempre presentes no nosso discurso”, sublinhou.
Jorge Carlos Fonseca anunciou que irá aproveitar a oportunidade para encontros bilaterais com estadistas europeus e africanos com vista à avaliação das relações bilaterais com Cabo Verde.
O chefe de Estado cabo-verdiano tem agendado para terça-feira, 01 de abril, um encontro de trabalho com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso e deverá ainda manter reuniões bilaterais com chefes de Estado e de Governo de África e da Europa.
Esta será a quarta cimeira entre os blocos europeu e africano depois das realizadas em 2000 no Cairo (Egito), em 2007 em Lisboa (Portugal) e em 2010 em Trípoli (Líbia).
-0- PANA CS/TON 31março2014
Jorge Carlos Fonseca, que deveria deixar o país esta segunda-feira, disse que a defesa das condições “específicas” de Cabo Verde, país insular que tem as suas especificidades e vulnerabilidades, constitui um dos propósitos da sua participação na cimeira que reúne mais de 40 chefes de Estado e de Governo de África, 20 europeus, líderes de instituições da UE e da União Africana (UA), bem como o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
“A tónica da nossa intervenção vai ser a afirmação da necessidade de paz no continente africano e da contribuição que a União Europeia também pode dar para o processo de paz como pressuposto da afirmação de uma África do futuro, uma África democrática, segura, de paz e capaz de proporcionar felicidade e bem-estar a todos os africanos”, afirmou.
O Presidente cabo-verdiano adiantou que pretende ainda defender a necessidade de segurança marítima no corredor do Atlântico, onde se situa o arquipélago, e de colaboração entre os dois continentes no combate à pirataria marítima, ao terrorismo e a outros tráficos.
“Sendo Cabo Verde um país democrático e respeitador dos direitos humanos, estes elementos estarão sempre presentes no nosso discurso”, sublinhou.
Jorge Carlos Fonseca anunciou que irá aproveitar a oportunidade para encontros bilaterais com estadistas europeus e africanos com vista à avaliação das relações bilaterais com Cabo Verde.
O chefe de Estado cabo-verdiano tem agendado para terça-feira, 01 de abril, um encontro de trabalho com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso e deverá ainda manter reuniões bilaterais com chefes de Estado e de Governo de África e da Europa.
Esta será a quarta cimeira entre os blocos europeu e africano depois das realizadas em 2000 no Cairo (Egito), em 2007 em Lisboa (Portugal) e em 2010 em Trípoli (Líbia).
-0- PANA CS/TON 31março2014