PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
90% do fardo das doenças tropicais recai sobre África
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - África suporta até 90 porcento do fardo das Doenças Tropicais Negligenciadas (MTN) favorecidas pelo calor e humidade e pelas persistentes condições de pobreza, segundo os organizadores da sexta conferência dos ministros da Saúde da União Africana (UA), que decorre esta semana em Addis Abeba.
No mundo, cerca de um bilião de pessoas estão expostas à infeção pelas MTN, que são responsáveis por cerca de 534 mil mortes anualmente.
Das 14 doenças consideradas como MTN localizadas em África, a maioria são doenças parasitárias propagadas por insectos, enquanto as outras se multiplicam através da água contaminada e do solo infestado de ovos de vermes.
As más condições de higiene e o acesso limitado aos cuidados básicos de saúde desempenham igualmente um papel importante na propagação destas doenças entre as comunidades desfavorecidas.
Segundo o Departamento dos Assuntos Sociais da Comissão da UA, que organiza esta conferência, uma das principais dificuldades da luta contra as MTN em África é a sensibilização insuficiente ao seu impacto no quadro dos programas de luta contra as três maiores doenças mortíferas que são a sida, o paludismo e a tuberculose.
Os trabalhos da conferência arrancam terça-feira com uma consulta de dois dias dos peritos, antes da sessão ministerial de 25 a 26 de abril sob o lema "Impacto das Doenças Não Transmissíveis e Doenças Tropicais Negligenciadas sobre o Desenvolvimento em África".
-0- PANA AR/VAO/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 22abril2013
No mundo, cerca de um bilião de pessoas estão expostas à infeção pelas MTN, que são responsáveis por cerca de 534 mil mortes anualmente.
Das 14 doenças consideradas como MTN localizadas em África, a maioria são doenças parasitárias propagadas por insectos, enquanto as outras se multiplicam através da água contaminada e do solo infestado de ovos de vermes.
As más condições de higiene e o acesso limitado aos cuidados básicos de saúde desempenham igualmente um papel importante na propagação destas doenças entre as comunidades desfavorecidas.
Segundo o Departamento dos Assuntos Sociais da Comissão da UA, que organiza esta conferência, uma das principais dificuldades da luta contra as MTN em África é a sensibilização insuficiente ao seu impacto no quadro dos programas de luta contra as três maiores doenças mortíferas que são a sida, o paludismo e a tuberculose.
Os trabalhos da conferência arrancam terça-feira com uma consulta de dois dias dos peritos, antes da sessão ministerial de 25 a 26 de abril sob o lema "Impacto das Doenças Não Transmissíveis e Doenças Tropicais Negligenciadas sobre o Desenvolvimento em África".
-0- PANA AR/VAO/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 22abril2013