PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA reconhece complexidade de processo eleitoral na RD Congo
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - O processo eleitoral na República Democrática do Congo (RDC) foi mais complexo, mas a reação da população, em geral, neste país é um sinal da vontade dos povos de ir avante, declarou segunda-feira em Addis Abeba, o comissário da União Africana (UA) para a Paz e Segurança, Smail Cherguei.
Serguei fez estes pronunciamentos durante um encontro com o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, sobre a possibilidade de se formar um Governo de União Nacional nesse país.
"Não foi fácil com uma epidemia de Ebola numa região (leste e nordeste) e a violência armada na região oriental. No rescaldo das eleições, houve celebrações e alguns grupos armados depuseram as suas armas. É um sinal que não podemos ignorar", declarou o comissário pan-africano durante uma conferência de imprensa organizada à margem da Cimeira da UA.
Chegui declarou ter abordado com o seu interlocutor aspetos ligados à formação dum governo inclusivo na RD Congo.
Chergui declarou que a prioridade imediata na RD Congo deve ser o restabelecimento da paz e da estabilidade no leste do país, onde movimentos armados continuam a ameaçar a estabilidade política.
O Presidente Tshisekedi foi calorosamente acolhido pelos seus pares africanos durante a cerimónia de abertura durante a qual este foi nomeado terceiro vice-presidente da organização.
Houve um momento em que, os chefes de Estado deixaram os seus assentos para cumprimentarem o novo dirigente congolês eleito, vencedor surpreendente das eleições presidenciais de 31 de dezembro de 2018.
Foi proposto ao Presidente congolês nomear Fayulu ou um candidato da sua coligação ao cargo de primeiro-ministro.
Porém, o seu rival, o opositor Margin Fayulo, continua a pôr em dúvida a legitimidade do Presidente Tshiisekedi, apelando à Cimeira da UA para organizar novas eleições na RDC em seis meses a fim de resolver o contencioso eleitoral.
-0- PANA AR/AKA/BEH/MAR/DD 12fev2019
Serguei fez estes pronunciamentos durante um encontro com o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, sobre a possibilidade de se formar um Governo de União Nacional nesse país.
"Não foi fácil com uma epidemia de Ebola numa região (leste e nordeste) e a violência armada na região oriental. No rescaldo das eleições, houve celebrações e alguns grupos armados depuseram as suas armas. É um sinal que não podemos ignorar", declarou o comissário pan-africano durante uma conferência de imprensa organizada à margem da Cimeira da UA.
Chegui declarou ter abordado com o seu interlocutor aspetos ligados à formação dum governo inclusivo na RD Congo.
Chergui declarou que a prioridade imediata na RD Congo deve ser o restabelecimento da paz e da estabilidade no leste do país, onde movimentos armados continuam a ameaçar a estabilidade política.
O Presidente Tshisekedi foi calorosamente acolhido pelos seus pares africanos durante a cerimónia de abertura durante a qual este foi nomeado terceiro vice-presidente da organização.
Houve um momento em que, os chefes de Estado deixaram os seus assentos para cumprimentarem o novo dirigente congolês eleito, vencedor surpreendente das eleições presidenciais de 31 de dezembro de 2018.
Foi proposto ao Presidente congolês nomear Fayulu ou um candidato da sua coligação ao cargo de primeiro-ministro.
Porém, o seu rival, o opositor Margin Fayulo, continua a pôr em dúvida a legitimidade do Presidente Tshiisekedi, apelando à Cimeira da UA para organizar novas eleições na RDC em seis meses a fim de resolver o contencioso eleitoral.
-0- PANA AR/AKA/BEH/MAR/DD 12fev2019