PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gabão reforça segurança na fronteira com vizinha Guiné-Equatorial
Libreville- Gabão (PANA) -- O desembarque fracassado, segunda-feira última, de um presumível grupo de rebeldes em Malabo, a capital da Guiné-Equatorial, levou o Gabão reforçar o controlo ao longo da sua fronteira com este país, soube a PANA quinta-feira em Libreville de fonte militar.
Segunda-feira última de madrugada, o Palácio da Presidência equatoguineense foi atacado por indivíduos ainda não identificados claramente mas que vieram do mar.
Os assaltantes, que penetraram no Palácio Presidencial situado na ilha Bioko, na ausência do chefe do Estado, Teodoro Obiang Nguema Mbasoko,, que nessa altura se encontrava em Bata, segunda-cidade do país situada no interior da Guiné-Equatorial mas foram repelidos pelo Exército equatoguineense depois de cerca de três horas de confronto armado.
O balanço deste ataque consiste em um morto e vários feridos, segundo a Rádio Nacional deste país captada em Libreville.
A Guiné-Equatorial, considerada como país mais pobre da sub-região há três décadas, ganhou a confiança e o orgulho desde a descoberta de jazigos de petróleo nas suas águas territoriais.
A sua potencialidade petrolífera coloca-a no terceiro lugar dos produtores deste hidrocarboneto no sul do Sara, à frente do Gabão cujas reservas estão a diminuir.
A Guiné-Equatorial regista desde há alguns anos um desenvolvimento excepcional que convenceu a maioria dos seus cidadãos residentes no Gabão a regressar ao país, onde o salário mínimo foi fixado em 80 mil francos CFA (mais de 154 dólares americanos) pelo chefe do Estado.
No entanto, a prosperidade petroleira atraiu também cidadãos de outros países africanos amantes da fortuna rápida.
Segunda-feira última de madrugada, o Palácio da Presidência equatoguineense foi atacado por indivíduos ainda não identificados claramente mas que vieram do mar.
Os assaltantes, que penetraram no Palácio Presidencial situado na ilha Bioko, na ausência do chefe do Estado, Teodoro Obiang Nguema Mbasoko,, que nessa altura se encontrava em Bata, segunda-cidade do país situada no interior da Guiné-Equatorial mas foram repelidos pelo Exército equatoguineense depois de cerca de três horas de confronto armado.
O balanço deste ataque consiste em um morto e vários feridos, segundo a Rádio Nacional deste país captada em Libreville.
A Guiné-Equatorial, considerada como país mais pobre da sub-região há três décadas, ganhou a confiança e o orgulho desde a descoberta de jazigos de petróleo nas suas águas territoriais.
A sua potencialidade petrolífera coloca-a no terceiro lugar dos produtores deste hidrocarboneto no sul do Sara, à frente do Gabão cujas reservas estão a diminuir.
A Guiné-Equatorial regista desde há alguns anos um desenvolvimento excepcional que convenceu a maioria dos seus cidadãos residentes no Gabão a regressar ao país, onde o salário mínimo foi fixado em 80 mil francos CFA (mais de 154 dólares americanos) pelo chefe do Estado.
No entanto, a prosperidade petroleira atraiu também cidadãos de outros países africanos amantes da fortuna rápida.