PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Africana levanta sanções contra Mauritânia
Sirtes- Líbia (PANA) -- O Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana (UA) decidiu terça-feira à noite levantar as sanções impostas à Mauritânia depois do golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008, anunciou um comunicado publicado em Sirtes, no centro da Líbia, onde começa esta quarta-feira a 13ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo dos países membros da organização.
O CPS tinha se reunido segunda-feira à tarde em Sirtes, mas não conseguiu adoptar uma decisão devido a divergências entre os seus membros sobre o levantamento das sanções contra a Mauritânia, nomeadamente a sua suspensão da organização e as sanções contra membros da Junta e dos civis que a apoiam.
O CPS congratulou-se com a aplicação do acordo-quadro assinado a 2 de Junho em Dakar, no Senegal, e as medidas tomadas neste sentido, incluindo a formação dum Governo de União Nacional de transição, a transformação do Alto Conselho de Estado (HCE) num órgão de defesa colocado sob a autoridade do Governo de Transição e a decisão do Presidente derrubado, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, de entregar o seu mandato ao povo mauritano.
Ele saudou igualmente o regresso à ordem constitucional na Mauritânia e convidou o Presidente interino, Bâ Mamadou "Mbaré", para participar na 13ª Sessão Ordinária da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da UA.
O CPS apelou para a intensificação dos esforços para que as eleições presidenciais, cuja primeira volta está prevista para 18 de Julho próximo, decorram em condições de transparência, de regularidade e de liberdade.
O acordo-quadro de Dakar foi assinado depois de cerca de 10 dias de negociações facilitadas pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, cuja iniciativa foi apoiada pelo Grupo de Contacto Internacional sobre a Mauritânia.
O CPS tinha se reunido segunda-feira à tarde em Sirtes, mas não conseguiu adoptar uma decisão devido a divergências entre os seus membros sobre o levantamento das sanções contra a Mauritânia, nomeadamente a sua suspensão da organização e as sanções contra membros da Junta e dos civis que a apoiam.
O CPS congratulou-se com a aplicação do acordo-quadro assinado a 2 de Junho em Dakar, no Senegal, e as medidas tomadas neste sentido, incluindo a formação dum Governo de União Nacional de transição, a transformação do Alto Conselho de Estado (HCE) num órgão de defesa colocado sob a autoridade do Governo de Transição e a decisão do Presidente derrubado, Sidi Mohamed Ould Cheikh Abdallahi, de entregar o seu mandato ao povo mauritano.
Ele saudou igualmente o regresso à ordem constitucional na Mauritânia e convidou o Presidente interino, Bâ Mamadou "Mbaré", para participar na 13ª Sessão Ordinária da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da UA.
O CPS apelou para a intensificação dos esforços para que as eleições presidenciais, cuja primeira volta está prevista para 18 de Julho próximo, decorram em condições de transparência, de regularidade e de liberdade.
O acordo-quadro de Dakar foi assinado depois de cerca de 10 dias de negociações facilitadas pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, cuja iniciativa foi apoiada pelo Grupo de Contacto Internacional sobre a Mauritânia.