PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU advoga empregos decentes para sociedades pacíficas
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Secretário-Geral da Orfanização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, sublinhou segunda-feira, em Nova Iorque, a importância crucial dos empregos decentes e dum trabalho produtivo para instalar sociedades pacíficas e estáveis.
"Mais da metade da população ativa mundial, ou seja um bilião 500 milhões de pessoas, ocupa empregos vulneráveis, não beneficia de condições oficiais de trabalho, muito menos de segurança social", declarou Ban KI-moon na sua mensagem alusiva à celebração do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
O SG da ONU acrescentou que mais de 60 milhões de pessoas no mundo foram levadas à pobreza pela crise económica mundial, com quase um terço de desempregados desde 2007.
Para colmatar o fosso entre a pobreza e os empregos decentes, Ko-moon afirmou que "isto necessitará de investimentos para estimular a criação de empregos, criar condições decentes de trabalho, reforçar os sistemas de proteção social e facilitar o acesso à educação, à saúde pública e à formação".
"Os jovens estão três vezes mais expostos ao desemprego do que os adultos e, até ao ano transato, foram registados mais de 80 milhões de jovens desempregados, uma cifra nunca atingida", lamentou o diplomata sul-coreano ao serviço da ONU.
Ban Ki-moon disse que, apesar dos progressos encorajadores notados em várias zonas do mundo, centenas de milhões de pessoas vivem ainda em condições deploráveis e sem serviços básicos.
"Mais da metade da população ativa mundial, ou seja um bilião 500 milhões de pessoas, ocupa empregos vulneráveis, não beneficia de condições oficiais de trabalho, muito menos de segurança social", declarou Ban KI-moon na sua mensagem alusiva à celebração do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
O SG da ONU acrescentou que mais de 60 milhões de pessoas no mundo foram levadas à pobreza pela crise económica mundial, com quase um terço de desempregados desde 2007.
Para colmatar o fosso entre a pobreza e os empregos decentes, Ko-moon afirmou que "isto necessitará de investimentos para estimular a criação de empregos, criar condições decentes de trabalho, reforçar os sistemas de proteção social e facilitar o acesso à educação, à saúde pública e à formação".
"Os jovens estão três vezes mais expostos ao desemprego do que os adultos e, até ao ano transato, foram registados mais de 80 milhões de jovens desempregados, uma cifra nunca atingida", lamentou o diplomata sul-coreano ao serviço da ONU.
Ban Ki-moon disse que, apesar dos progressos encorajadores notados em várias zonas do mundo, centenas de milhões de pessoas vivem ainda em condições deploráveis e sem serviços básicos.