PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mulheres chefiam 30,2 % das famílias monoparentais em Cabo Verde, diz estudo
Praia, Cabo Verde (PANA) - Pelo menos 30,2 porcento das famílias monoparentais em Cabo Verde são chefiadas por mulheres, contra 6,5 porcento chefiadas por homens, segundo estatísticas dos agregados familiares apresentadas segunda-feira na cidade da Praia pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
No entanto, os dados apresentados no âmbito de uma conferência para assinalar o dia mundial da família, revelam que, quando os agregados são conjugais, a maior parte, ou seja 54 porcento, são garantidos por homens contra 46 porcento pelas mulheres, ambos com uma idade média de 45 anos.
Segundo o estudo, realizado no último trimestre de 2016 e enquadrado no Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC) do INE, Cabo Verde possui 147 mil 379 agregados familiares para uma população geral de 530 mil habitantes.
Do total dos agregados familiares cabo-verdianos, quase três quartos, ou seja 70,6 porcento, vivem no meio urbano ao passo que 29,4 porcento vivem no meio urbano.
Em relação ao estado civil, o inquérito constatou que um terço dos agregados familiares cabo-verdianos, ou seja 33,1 porcento, vivem em união de facto, que 23,4 porcento são divorciados e que 19,1 porcento são casados.
Na educação, a maior parte dos agregados familiares em Cabo Verde tem o ensino básico,
ou seja 45,3 porcento da população, enquanto o ensino secundário possui 26,8 porcento contra 10,4 porcento no ensino superior e 13,1 porcento dos populares que nunca frequentaram escola no país.
O estudo concluiu que o número médio de estudo dos agregados familiares cabo-verdianos é de sete anos e que a dimensão média é de 3,6 pessoas.
Quanto à vida ativa, a maioria dos representantes dos agregados familiares, ou seja 68,5 porcento, são ocupados contra 26,5 porcento dos inativos e cinco porcento dos desempregados.
-0- PANA CS/DD 16maio2017
No entanto, os dados apresentados no âmbito de uma conferência para assinalar o dia mundial da família, revelam que, quando os agregados são conjugais, a maior parte, ou seja 54 porcento, são garantidos por homens contra 46 porcento pelas mulheres, ambos com uma idade média de 45 anos.
Segundo o estudo, realizado no último trimestre de 2016 e enquadrado no Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC) do INE, Cabo Verde possui 147 mil 379 agregados familiares para uma população geral de 530 mil habitantes.
Do total dos agregados familiares cabo-verdianos, quase três quartos, ou seja 70,6 porcento, vivem no meio urbano ao passo que 29,4 porcento vivem no meio urbano.
Em relação ao estado civil, o inquérito constatou que um terço dos agregados familiares cabo-verdianos, ou seja 33,1 porcento, vivem em união de facto, que 23,4 porcento são divorciados e que 19,1 porcento são casados.
Na educação, a maior parte dos agregados familiares em Cabo Verde tem o ensino básico,
ou seja 45,3 porcento da população, enquanto o ensino secundário possui 26,8 porcento contra 10,4 porcento no ensino superior e 13,1 porcento dos populares que nunca frequentaram escola no país.
O estudo concluiu que o número médio de estudo dos agregados familiares cabo-verdianos é de sete anos e que a dimensão média é de 3,6 pessoas.
Quanto à vida ativa, a maioria dos representantes dos agregados familiares, ou seja 68,5 porcento, são ocupados contra 26,5 porcento dos inativos e cinco porcento dos desempregados.
-0- PANA CS/DD 16maio2017