PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da Comissão da UA exige restauração da paz em África
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - O presidente da Comissão da União Africana (CUA), Moussa Faki Mahamat, pôs ao desafio o seu Conselho Executivo para tomar novas medidas a fim de pôr termo aos conflitos em África.
No seu primeiro discurso durante uma reunião ministerial para preparar a agenda da 29ª sessão da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA, Mahamat declarou que as guerras persistentes na República Centroafricana (RCA), no Sudão do Sul, na Somália, no Sahel e no Lago Tchad, justificam a sua nova abordagem.
"As novas formas de violência mostraram a vaidade das modas tradicionais de promoção da paz. Uma nova abordagem é necessária", declarou o presidente da CUA.
Mahmat declarou que, depois de analisar os conflitos atuais, o uso de armas como meio pôr termo aos conflitos não pode trazer de volta a paz.
"O diálogo, a reconciliação e a busca de soluções consensuais são a única via para a paz", declarou o diplomata tchadiano ao serviço da UA, exortando os ministros dos Negócios Estrangeiros, os embaixadores e peritos e técnicos presentes na reunião do Conselho Executivo a pensarem em prestar mais atenção à sua abordagem em dois pontos.
Aconselhou ainda todas as organizações que colaboram com a UA para se pôr cobro aos conflitos por meios pacíficos a apoiarem as suas últimas propostas.
A UA deverá doravante "reorientar resolutamente" estas medidas visando a pôr termo aos conflitos na direção do diálogo e o medidas consensuais, antes da utilização da força e das armas.
A 29ª sessão da cimeira dos chefes de Estado e de governo africanos decorre de 3 a 4 de julho em Addis Abeba, sobe o lema "Tirar prpveito do dividendo demográfico", que defende uma correção nas políticas e estratégias que não tiveram em conta os jovens e as mulheres, causando conflitos nalguns casos.
-0- PANA AO/AR/MTA/BEH/SOC/MAR 1julho2017
No seu primeiro discurso durante uma reunião ministerial para preparar a agenda da 29ª sessão da Assembleia dos Chefes de Estado e de Governo da UA, Mahamat declarou que as guerras persistentes na República Centroafricana (RCA), no Sudão do Sul, na Somália, no Sahel e no Lago Tchad, justificam a sua nova abordagem.
"As novas formas de violência mostraram a vaidade das modas tradicionais de promoção da paz. Uma nova abordagem é necessária", declarou o presidente da CUA.
Mahmat declarou que, depois de analisar os conflitos atuais, o uso de armas como meio pôr termo aos conflitos não pode trazer de volta a paz.
"O diálogo, a reconciliação e a busca de soluções consensuais são a única via para a paz", declarou o diplomata tchadiano ao serviço da UA, exortando os ministros dos Negócios Estrangeiros, os embaixadores e peritos e técnicos presentes na reunião do Conselho Executivo a pensarem em prestar mais atenção à sua abordagem em dois pontos.
Aconselhou ainda todas as organizações que colaboram com a UA para se pôr cobro aos conflitos por meios pacíficos a apoiarem as suas últimas propostas.
A UA deverá doravante "reorientar resolutamente" estas medidas visando a pôr termo aos conflitos na direção do diálogo e o medidas consensuais, antes da utilização da força e das armas.
A 29ª sessão da cimeira dos chefes de Estado e de governo africanos decorre de 3 a 4 de julho em Addis Abeba, sobe o lema "Tirar prpveito do dividendo demográfico", que defende uma correção nas políticas e estratégias que não tiveram em conta os jovens e as mulheres, causando conflitos nalguns casos.
-0- PANA AO/AR/MTA/BEH/SOC/MAR 1julho2017