PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Família Mandela indignada contra médico pessoal autor de livro com "informações sensíveis"
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – O neto do finado Presidente Nelson Mandela, Nkosi Mandela Mandela , juntou-se ao coro de condenação dum novo livro de Vijay Ramlakan, ex-médico das Forças Armadas sul-africanas, que revela "informações sensíveis e confidenciais".
A viúva de Mandela, Graça Machel, foi uma das primeiras pessoas a regair quando ameaçou, no fim de semana passado, uma ação judicial contra a obra « Os Últimos Anos de Mandela » .
Tanto Nkosi Mandela como Machel consideram todos que este livro constitui uma « violação da ética e do princípio da confidencialidade entre o médico e o seu paciente”.
O neto acusou o doutor Ramlakan de violar a vida privada de Mandela. “Estamos indignados enquanto família que o privilégio de cuidar da saúde de Mandela concedido aos médicos parece ter sido covardemente explorado”, declarou, acrescentando.
Segundo ele, a família Mandela está "profundamente dececionada que este médico se tenha comprometido a si próprio e ao homem que ele teve o privilégio de servir”.
Machel afirmou que este livro representa uma ofensa e uma violação da confiança e da dignidade do vencedor do Prémio Nobel, e que "viola a relação de confidencialidade entre o médico e o paciente.
Por isso, disse ter pedido conselhos ao seu advogado para projetar uma ação judicial contra o autor do livro e a editora.
A obra em causa dá um relato íntimo da deterioração do estado de saúde de Mandela, quando ele sofria de estômago, duma úlcera hemorrágica e duma infeção pulmonar.
Ramkalan revelou igualmente que ele acompanhava o ex-Presidente do seu domicílio de Joanesburgo para um hospital de Pretória, no meio da noite, quando a ambulância pegou fogo, antes da chegada, 30 minutos depois, de uma ambulância de substituição que o conduziu para o hospital.
-0- PANA CU/MA/FJG/IS/FK/IZ 24julho2017
A viúva de Mandela, Graça Machel, foi uma das primeiras pessoas a regair quando ameaçou, no fim de semana passado, uma ação judicial contra a obra « Os Últimos Anos de Mandela » .
Tanto Nkosi Mandela como Machel consideram todos que este livro constitui uma « violação da ética e do princípio da confidencialidade entre o médico e o seu paciente”.
O neto acusou o doutor Ramlakan de violar a vida privada de Mandela. “Estamos indignados enquanto família que o privilégio de cuidar da saúde de Mandela concedido aos médicos parece ter sido covardemente explorado”, declarou, acrescentando.
Segundo ele, a família Mandela está "profundamente dececionada que este médico se tenha comprometido a si próprio e ao homem que ele teve o privilégio de servir”.
Machel afirmou que este livro representa uma ofensa e uma violação da confiança e da dignidade do vencedor do Prémio Nobel, e que "viola a relação de confidencialidade entre o médico e o paciente.
Por isso, disse ter pedido conselhos ao seu advogado para projetar uma ação judicial contra o autor do livro e a editora.
A obra em causa dá um relato íntimo da deterioração do estado de saúde de Mandela, quando ele sofria de estômago, duma úlcera hemorrágica e duma infeção pulmonar.
Ramkalan revelou igualmente que ele acompanhava o ex-Presidente do seu domicílio de Joanesburgo para um hospital de Pretória, no meio da noite, quando a ambulância pegou fogo, antes da chegada, 30 minutos depois, de uma ambulância de substituição que o conduziu para o hospital.
-0- PANA CU/MA/FJG/IS/FK/IZ 24julho2017