PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coligação de Republicanos e Ecologistas lançada no Togo
Lomé, Togo (PANA) - Uma coligação política, designada Coligação dos Republicanos e Ecologistas do Togo (GRET), acaba de nascer em Lomé, constatou a PANA no local.
Contrariamente à Coligação dos 14 partidos políticos da oposição (C14), o GRET denuncia o diálogo suspenso entre o regime no poder e o C14 propondo que os Togoleses vão às urnas.
'Os Togoleses estão preocupados e interrogam-se sobre o futuro. A atmosfera parece obscura com a ânsia dum impasse que mergulhará o país num abismo se nada for feito", alertou durante o seu lançamento o líder do GRET, Didier Améla, da Frente Nacional (FN).
O diálogo inter-togoleses está "num impasse" e a única solução permanece as eleições, considerou Amela, acusando posições radicais dos dois campos de serem responsáveis.
Fazem parte do CRET a Frente Nacional (FN), o Movimento dos Republicanos Centristas (MRC), de Abbas Kaboua, que muitas as vezes vai e vem entre o regime no poder e a oposição, o Partido para a Renova e Progresso Social (PRPS), de Michel Mawu Agbessi.
AO leque se juntam ainda o Partido para a União e o Desenvolvimento Económico e Social (PUDES), de Essoboziwé Benezi, o Partido Togoleses para a Juventude (PTJ), de Amagan de Almeida, e o Partido Ecologista Pan-africano (PEP) de Koffi Paley.
A maioria destes partidos são desconhecidos dos Togoleses bem como os seus dirigentes que não intervêm em debates políticos, exceto o MRC de Abbas Kaboua, conhecido pelas suas críticas contra o regime no poder ou a oposição.
Porém, analistas classificam estes partido como "satélites do regime do poder", organizados para entravaer o diálogo e apoiar o referendo proposto pela União para a República (UNIR, partido no poder) para se sair da crise causada pelas reivindicações de reformas institucionais e constitucionais.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 16maio2018
Contrariamente à Coligação dos 14 partidos políticos da oposição (C14), o GRET denuncia o diálogo suspenso entre o regime no poder e o C14 propondo que os Togoleses vão às urnas.
'Os Togoleses estão preocupados e interrogam-se sobre o futuro. A atmosfera parece obscura com a ânsia dum impasse que mergulhará o país num abismo se nada for feito", alertou durante o seu lançamento o líder do GRET, Didier Améla, da Frente Nacional (FN).
O diálogo inter-togoleses está "num impasse" e a única solução permanece as eleições, considerou Amela, acusando posições radicais dos dois campos de serem responsáveis.
Fazem parte do CRET a Frente Nacional (FN), o Movimento dos Republicanos Centristas (MRC), de Abbas Kaboua, que muitas as vezes vai e vem entre o regime no poder e a oposição, o Partido para a Renova e Progresso Social (PRPS), de Michel Mawu Agbessi.
AO leque se juntam ainda o Partido para a União e o Desenvolvimento Económico e Social (PUDES), de Essoboziwé Benezi, o Partido Togoleses para a Juventude (PTJ), de Amagan de Almeida, e o Partido Ecologista Pan-africano (PEP) de Koffi Paley.
A maioria destes partidos são desconhecidos dos Togoleses bem como os seus dirigentes que não intervêm em debates políticos, exceto o MRC de Abbas Kaboua, conhecido pelas suas críticas contra o regime no poder ou a oposição.
Porém, analistas classificam estes partido como "satélites do regime do poder", organizados para entravaer o diálogo e apoiar o referendo proposto pela União para a República (UNIR, partido no poder) para se sair da crise causada pelas reivindicações de reformas institucionais e constitucionais.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 16maio2018