PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Adiado julgamento da opositora rwandesa Diane Rwigara
Kigali, Rwanda (PANA) – O Tribunal Intermédio de Nyarungenge, na capital rwandesa, Kigali, adiou o julgamento da opositora Diane Shima Rwigara e de duas das suas parentes próximas processadas por atentado contra a segurança do Estado e contrafação.
A audiência está agora marcada para quarta-feira, sendo esta a segunda vez que o julgamento é adiado a pedido da defesa.
Diante do Tribunal segunda-feira, o advogado principal, Pierre Celestin Buhuru, pediu o adiamento alegadamente para lhe permitir estudar o caso em profundidade.
Ele solicitou que todos os elementos contidos no processo lhe sejam comunicados para serem discutidos com as suas clientes.
No entanto, o procurador rejeitou imediatamente este pedido da defesa, indicando que o processo não será público antes da abertura do julgamento.
« Devido à gravidade e à natureza sensível das acusações, estes elementos são de grande interesse para a segurança nacional e não deverão ser comunicados antes do julgamento », afirmou a parte civil.
Segundo as informações disponíveis, Rwigara é acusada de contrafação, pois alguns dos nomes submetidos pela sua equipa de campanha para apoiar a sua candidatura às últimas eleições presidenciais eram de pessoas falecidas.
No mesmo caso, a sua mãe Adeline Rwigara, e a sua irmã Anne Rwigara, foram acusadas de incitação à insurreição e práticas "discriminatórias e sectárias".
-0- PANA TWA/VAO/FJG/BEH/FK/IZ 10out2017
A audiência está agora marcada para quarta-feira, sendo esta a segunda vez que o julgamento é adiado a pedido da defesa.
Diante do Tribunal segunda-feira, o advogado principal, Pierre Celestin Buhuru, pediu o adiamento alegadamente para lhe permitir estudar o caso em profundidade.
Ele solicitou que todos os elementos contidos no processo lhe sejam comunicados para serem discutidos com as suas clientes.
No entanto, o procurador rejeitou imediatamente este pedido da defesa, indicando que o processo não será público antes da abertura do julgamento.
« Devido à gravidade e à natureza sensível das acusações, estes elementos são de grande interesse para a segurança nacional e não deverão ser comunicados antes do julgamento », afirmou a parte civil.
Segundo as informações disponíveis, Rwigara é acusada de contrafação, pois alguns dos nomes submetidos pela sua equipa de campanha para apoiar a sua candidatura às últimas eleições presidenciais eram de pessoas falecidas.
No mesmo caso, a sua mãe Adeline Rwigara, e a sua irmã Anne Rwigara, foram acusadas de incitação à insurreição e práticas "discriminatórias e sectárias".
-0- PANA TWA/VAO/FJG/BEH/FK/IZ 10out2017