PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Opositor lança apelo para mobilização contra fome na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O líder da oposição mauritana, o presidente da Mobilização das Forças Democráticas (RFD), Ahmed Ould Daddah, lançou, quarta-feira, em conferência de imprensa, um apelo para a mobilização nacional e internacional contra a fome na Mauritânia.
Este apelo é endereçado às autoridades governamentais, à classe política, à sociedade civil e a todos os parceiros externos do país com vista a « jugular a realidade duma fome com consequências desastrosas sobre os homens, o gado e que ameaça a vida de inúmeros Mauritanos »,
O líder da oposição afirmou que a seca do ano de 2011 afeta toda a Mauritânia habitada, país cujo setor agropastoril é um pulmão essencial da economia nacional, ao lado da pesca e das atividades mineiras.
« Assim, a nova situação vai acentuar a pressão sobre uma aglomeração como Nouakchott, com os riscos de aumentar as tensões étnicas », preveniu o líder da RFD.
O opositor mauritano não avança cifras relativamente às pessoas, ao gado ameaçados e ao défice cerealífero, mas ele considera que mais de 10 províncias do país estão afetadas
« devido a uma ausência total de colheitas, com um défice total igual a toda a produção nacional de cereais à qual acresce-se a disfunção estrutural ».
O Programa Alimentar Mundial (PAM) estima em 700 mil o número de pessoas ameaçadas pela fome na Mauritânia.
Fontes não oficiais avançam um défice cerealífero de cerca de 160 mil toneladas.
-0- PANA SAS/TBM/FK/IZ 10nov2011
Este apelo é endereçado às autoridades governamentais, à classe política, à sociedade civil e a todos os parceiros externos do país com vista a « jugular a realidade duma fome com consequências desastrosas sobre os homens, o gado e que ameaça a vida de inúmeros Mauritanos »,
O líder da oposição afirmou que a seca do ano de 2011 afeta toda a Mauritânia habitada, país cujo setor agropastoril é um pulmão essencial da economia nacional, ao lado da pesca e das atividades mineiras.
« Assim, a nova situação vai acentuar a pressão sobre uma aglomeração como Nouakchott, com os riscos de aumentar as tensões étnicas », preveniu o líder da RFD.
O opositor mauritano não avança cifras relativamente às pessoas, ao gado ameaçados e ao défice cerealífero, mas ele considera que mais de 10 províncias do país estão afetadas
« devido a uma ausência total de colheitas, com um défice total igual a toda a produção nacional de cereais à qual acresce-se a disfunção estrutural ».
O Programa Alimentar Mundial (PAM) estima em 700 mil o número de pessoas ameaçadas pela fome na Mauritânia.
Fontes não oficiais avançam um défice cerealífero de cerca de 160 mil toneladas.
-0- PANA SAS/TBM/FK/IZ 10nov2011