PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissário da UA confiante na estabilização da Guiné-Bissau
Dakar- Senegal (PANA) -- O representante especial da União Africana (UA), Sebastião Isata, declarou-se quinta-feira "confiante e otimista" quanto aos esforços em curso, interna e externamente, para a estabilização política deste país da África Ocidental.
"Estamos a encarar com otimismo e confiança o evoluir da situação para uma verdadeira reconciliação de todos os filhos da Guiné", realçou Isata no termo de audiências com o primeiro-ministro e com o Presidente da República da Guiné- Bissau, respetivamente Carlos Gomes Júnior e Malan Bacai Sanhá.
Falando à PANA por telefone a partir de Bissau, Sebastião Isata disse fundar o seu otimismo no "espírito de abertura e compromisso" que tem norteado todos os encontros mantidos até agora com as autoridades governamentais desde a sua chegada ao país, domingo passado.
Ele disse estar "muito satisfeito" com os resultados obtidos até agora durante tais encontros que descreveu como "frutíferos", lembrando que esta foi a segunda vez, em menos de uma semana, que ele é recebido pelas mais altas autoridades do país.
As suas primeiras audiências com o primeiro-ministro e com o Presidente da República tiveram lugar na última segunda-feira, um dia depois da sua chegada à capital bissau-guineense, Bissau.
De acordo com ele, o ponto dominante nos encontros de trabalho realizados até agora tem sido a imperiosidade do retorno da Guiné-Bissau à normalidade constitucional e a consolidação dos ganhos da democracia pluralista no país.
Por isso, disse, tem defendido insistentemente a necessidade inadiável de um "diálogo permanente" capaz de contribuir para o alcance de tal meta porque, explicou, "a razão de ser dos Estados é o bem-estar e o progresso social dos seus povos".
"Tem de haver um diálogo permamente que seja ao mesmo tempo construtivo e positivo porque, no prosseguimento desses objetivos (bem-estar e progresso social), surgem sempre contradições intersubjetivas", sentenciou o diplomata angolano ao serviço da UA.
Para ele, estando tais contradições na mente dos homens "é também na mente dos homens que elas (as contradições) devem ser erradicadas através do diálogo e da cultura democrática e de tolerância".
Sebastião Isata, diplomata de carreira e jurista de formação especializado em Relações Internacionais enquanto docente universitário, é um antigo vice-ministro angolano das Relações Exteriores que se encontra ao serviço da organização continental desde meados deste ano.
Para além de ser o representante especial da UA na Guiné- Bissau, ele foi igualmente nomeado para chefiar a representação permanente desta organização panafricana a ser inaugurada nos próximos dias em Bissau.
"Estamos a encarar com otimismo e confiança o evoluir da situação para uma verdadeira reconciliação de todos os filhos da Guiné", realçou Isata no termo de audiências com o primeiro-ministro e com o Presidente da República da Guiné- Bissau, respetivamente Carlos Gomes Júnior e Malan Bacai Sanhá.
Falando à PANA por telefone a partir de Bissau, Sebastião Isata disse fundar o seu otimismo no "espírito de abertura e compromisso" que tem norteado todos os encontros mantidos até agora com as autoridades governamentais desde a sua chegada ao país, domingo passado.
Ele disse estar "muito satisfeito" com os resultados obtidos até agora durante tais encontros que descreveu como "frutíferos", lembrando que esta foi a segunda vez, em menos de uma semana, que ele é recebido pelas mais altas autoridades do país.
As suas primeiras audiências com o primeiro-ministro e com o Presidente da República tiveram lugar na última segunda-feira, um dia depois da sua chegada à capital bissau-guineense, Bissau.
De acordo com ele, o ponto dominante nos encontros de trabalho realizados até agora tem sido a imperiosidade do retorno da Guiné-Bissau à normalidade constitucional e a consolidação dos ganhos da democracia pluralista no país.
Por isso, disse, tem defendido insistentemente a necessidade inadiável de um "diálogo permanente" capaz de contribuir para o alcance de tal meta porque, explicou, "a razão de ser dos Estados é o bem-estar e o progresso social dos seus povos".
"Tem de haver um diálogo permamente que seja ao mesmo tempo construtivo e positivo porque, no prosseguimento desses objetivos (bem-estar e progresso social), surgem sempre contradições intersubjetivas", sentenciou o diplomata angolano ao serviço da UA.
Para ele, estando tais contradições na mente dos homens "é também na mente dos homens que elas (as contradições) devem ser erradicadas através do diálogo e da cultura democrática e de tolerância".
Sebastião Isata, diplomata de carreira e jurista de formação especializado em Relações Internacionais enquanto docente universitário, é um antigo vice-ministro angolano das Relações Exteriores que se encontra ao serviço da organização continental desde meados deste ano.
Para além de ser o representante especial da UA na Guiné- Bissau, ele foi igualmente nomeado para chefiar a representação permanente desta organização panafricana a ser inaugurada nos próximos dias em Bissau.