PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo alberga cimeira da UA sobre crise líbia
Argel, Argélia (PANA) – Uma cimeira de vários chefes de Estado sobre a crise líbia realizar-se-á no Congo a 25 de janeiro corrente como "contribuição de África” para a resolução da crise neste país desde 2011, anunciou no fim de semana em Argel, na Argélia, o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Claude Gakosso.
Gakosso, que falava no termo dum encontro com o seu homólogo argelino, Ramtane Lamamra, precisou que esta cimeira, a acontecer na ser na República do Congo, que preside ao Comité de Alto Nível sobre a Líbia no seio da União Africana (UA), examinará «a crise líbia e soluções africanas esperadas ».
« Não devemos deixar passar a oportunidade a outros que nos vão impor suas soluções e devemos refletir sobre todos os meios para tirarmos este país da crise que já não pode mais continuar», acrescentou o chefe da diplomacia congolesa.
O diplomata aproveitou a oportunidade para apelar aos países africanos para assumirem as suas responsabilidades neste dossiê.
Para o efeito, insistiu na necessidade dum « largo consenso para permitir a participação de todas as fações líbias a fim de porem termo à anarquia prevalecente no país totalmente destruído”.
« As negociações que permitiram a constituição dum Governo de Entendimento Nacional representa com certeza um progresso mas isto não é suficiente pois o país continua dividido e a situação é trágica para o país e para os países vizinhos », alertou ainda o chefe da diplomacia congolesa.
Acrescentando finalmente que cabe aos Africanos envidarem esforços para ajudarem este país a sair da crise.
-0- PANA AS/IN/BEH/FK/DD 9jan2017
Gakosso, que falava no termo dum encontro com o seu homólogo argelino, Ramtane Lamamra, precisou que esta cimeira, a acontecer na ser na República do Congo, que preside ao Comité de Alto Nível sobre a Líbia no seio da União Africana (UA), examinará «a crise líbia e soluções africanas esperadas ».
« Não devemos deixar passar a oportunidade a outros que nos vão impor suas soluções e devemos refletir sobre todos os meios para tirarmos este país da crise que já não pode mais continuar», acrescentou o chefe da diplomacia congolesa.
O diplomata aproveitou a oportunidade para apelar aos países africanos para assumirem as suas responsabilidades neste dossiê.
Para o efeito, insistiu na necessidade dum « largo consenso para permitir a participação de todas as fações líbias a fim de porem termo à anarquia prevalecente no país totalmente destruído”.
« As negociações que permitiram a constituição dum Governo de Entendimento Nacional representa com certeza um progresso mas isto não é suficiente pois o país continua dividido e a situação é trágica para o país e para os países vizinhos », alertou ainda o chefe da diplomacia congolesa.
Acrescentando finalmente que cabe aos Africanos envidarem esforços para ajudarem este país a sair da crise.
-0- PANA AS/IN/BEH/FK/DD 9jan2017