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Agência Panafricana de Notícias
UE concede ajuda de 73,8 milhões de euros ao Ruanda
Kigali- Ruanda (PANA) -- A Comissão Europeia anunciou segunda-feira a doação ao Ruanda de 73 milhões e 800 mil euros para apoiar programas de atividades agrícolas descentralizadas, de gestão dos recursos naturais, de boa governação bem como a reabilitação das infraestruturas.
O acordo de financiamento foi assinado segunda-feira, em Kigali, pelo embaixador Michel Arrion, chefe de missão da União Europeia (UE) no Ruanda, e por John Rwangombwa, ministro ruandês das Finanças e Planificação Económica.
Nos termos do acordo, 18 milhões e 800 mil euros serão investidos nos setores agrícola e de proteção ambiental.
O objetivo deste programa é apoiar a política setorial em curso que visa a reforma agrária e a mobilização das comunidades rurais a proteger a terra contra os efeitos de mudança climática, indica um comunicado da Delegação da UE em Kigali.
Também serão investidos 12 milhões de euros, provenientes da 10ª iniciativa do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), no apoio orçamental aos diferentes programas de justiça, reconciliação e reforço do Estado de Direito no Ruanda, prossegue o comunicado.
A parte restante deste financiamento está consagrada à infraestrutura rodoviária e ao reforço da capacidade institucional dos órgãos encarregues de velar pela transparência junto das instituições governamentais, segundo a mesma fonte.
"Esta ajuda financeira (da UE) poderá ser revista em alta em função das iniciativas de tansparência e de boa gestão", declarou o embaixador Michel Arrion, numa conferência de imprensa conjunta com o ministro ruandês.
"Apenas cinco meses após a minha chegada ao Ruanda, estou feliz e muito orgulhoso de assinar um primeiro acordo de financiamento duma tal importância", declarou.
Segundo ele, estes programas estão conformes com as estratégias prioritárias do Governo ruandês que visam a redução da pobreza, o desenvolvimento rural, a boa governação bem como a promoção da infraestrutura, acrescentou o diplomata europeu.
Em 2009, a UE foi um dos principais doadores do Ruanda, com uma ajuda de seis milhões e 300 milhões de dólares americanos financiados no apoio aos diferentes programas setoriais, soube-se de fonte oficial em Kigali.
O acordo de financiamento foi assinado segunda-feira, em Kigali, pelo embaixador Michel Arrion, chefe de missão da União Europeia (UE) no Ruanda, e por John Rwangombwa, ministro ruandês das Finanças e Planificação Económica.
Nos termos do acordo, 18 milhões e 800 mil euros serão investidos nos setores agrícola e de proteção ambiental.
O objetivo deste programa é apoiar a política setorial em curso que visa a reforma agrária e a mobilização das comunidades rurais a proteger a terra contra os efeitos de mudança climática, indica um comunicado da Delegação da UE em Kigali.
Também serão investidos 12 milhões de euros, provenientes da 10ª iniciativa do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED), no apoio orçamental aos diferentes programas de justiça, reconciliação e reforço do Estado de Direito no Ruanda, prossegue o comunicado.
A parte restante deste financiamento está consagrada à infraestrutura rodoviária e ao reforço da capacidade institucional dos órgãos encarregues de velar pela transparência junto das instituições governamentais, segundo a mesma fonte.
"Esta ajuda financeira (da UE) poderá ser revista em alta em função das iniciativas de tansparência e de boa gestão", declarou o embaixador Michel Arrion, numa conferência de imprensa conjunta com o ministro ruandês.
"Apenas cinco meses após a minha chegada ao Ruanda, estou feliz e muito orgulhoso de assinar um primeiro acordo de financiamento duma tal importância", declarou.
Segundo ele, estes programas estão conformes com as estratégias prioritárias do Governo ruandês que visam a redução da pobreza, o desenvolvimento rural, a boa governação bem como a promoção da infraestrutura, acrescentou o diplomata europeu.
Em 2009, a UE foi um dos principais doadores do Ruanda, com uma ajuda de seis milhões e 300 milhões de dólares americanos financiados no apoio aos diferentes programas setoriais, soube-se de fonte oficial em Kigali.